A partir do próximo sábado, 1º, o governo Lula vai retomar a cobrança integral de Programa Integração Social (PIS) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina e o etanol. Os impostos haviam sido zerados em junho do ano passado, durante o governo Bolsonaro, e voltaram parcialmente em março deste ano.
A nova alta ocorre um mês depois da entrada em vigor de um novo modelo de incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre combustíveis.
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Para amenizar o impacto da retomada das alíquotas cheias do PIS e da Cofins, o governo havia decidido cobrar R$ 0,47 pelo litro da gasolina e R$ 0,02 pelo de etanol. Isso estaria abaixo dos valores originais, que eram de R$ 0,69 e R$ 0,24, respectivamente.
Além da volta do PIS e da Cofins, a partir do novo modelo de ICMS, o governo Lula quer arrecadar mais de R$ 28 bilhões de receita, previstos em um pacote de ajuste fiscal. Dessa forma, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e o de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciaram a cobrança de um imposto temporário de 9,2% sobre a exportação de petróleo bruto.
Impactos e reduções de preços
Apesar do aumento dos impostos, a queda na cotação internacional do petróleo desde o início do ano ajudou a conter o valor da gasolina nas bombas. Além disso, a Petrobras alterou a política de preços e deixou de seguir a paridade internacional.
Em maio, a estatal anunciou uma redução de R$ 0,40 no preço do litro da gasolina em suas refinarias. Por fim, no último dia 15 houve novo corte de R$ 0,13.
Leia também: “Mais impostos à vista”, reportagem de Carlo Cauti publicada na Edição 170 da Revista Oeste
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Agora que as montadoras não irão mais vender os carros.
Vão ter que construir prédios ao invés de pátios para estocar os carros não vendidos.
E nós, iremos comprar no futuro um carro em 2025 modelo 2023.
Logicamente tirando dos acionistas minoritários da Petrobras. Quero ver qual mágica esse desgoverno fará se o petróleo Brent voltar a ter preços superiores a US$120 o barril. Pois é, os governo Temer e Bolsonaro pegaram uma Petrobras quebrada, e a sanearam mesmo com os altos preços do barril de petróleo. E sempre insisto, as commodities (petróleo, soja, açúcar, carne, feijão, trigo, etc) sofrem no mercado interno a paridade de preços internacionais, ou porque se somos o maior produtor mundial de SOJA a garrafa de 900 ml de óleo de SOJA saiu de R$2,60 em 2019 para mais de R$9,60 o lt.? E politico nenhum questionou os usineiros e agricultores, mas a Petrobras foi massacrada pelos políticos, que seguramente não tem ações da empresa.
É amor de mãe. Mãe dos ricos.