O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que os preços dos produtos no país aumentaram mais que o esperado em outubro. O comunicado foi emitido na quarta-feira 10.
Segundo a pasta, a inflação subiu 0,9% no mês passado, depois de alta de 0,4% em setembro. Nos 12 meses até outubro, a taxa aumentou 6,2%, maior avanço anual desde novembro de 1990, após salto de 5,4% em setembro.
O consumidor sentiu no bolso o aumento dos alimentos, dos combustíveis, dos automóveis e da habitação, responsáveis pelo impulsionamento recorde da inflação.
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À BBC News, Elijah Oliveros-Rosen, economista sênior da consultoria S&P Global Ratings, afirmou que o salto inflacionário “sofreu influência dos preços dos produtos de energia”, bem como pelos gargalos no fluxo global de produtos, aumento das commodities e o alto custo de moradia.
De acordo com analistas, esse é um sinal de que a inflação pode permanecer elevada até o próximo ano em meio a problemas globais nas cadeias de oferta. Questionado sobre a inflação, o presidente Joe Biden disse que reduzir o índice é uma de suas “principais prioridades”.
Bolsonaro é o culpado kkkkkkkkkk. Os petralhas, os canais funerais e o tal Consórcio de Veículos de Imprensa, parecem mais com um bando de maritacas repetindo a mesma coisa. Vamos trocar 27 desgovernadores, 27 sonhadores, 500 federais e 1.000 estaduais. Fazer a maior limpa em 2022.
Bolsonaro, meu filho, o que você anda aprontando na China e agora nos Estados Unidos.
Caramba, estou achando que o Bolsonaro quer destruir os EUA.