Dados divulgados nesta quinta-feira, 20, pela Eurostat — agência oficial de estatísticas da União Europeia — mostra que a Zona do Euro bateu um novo recorde de inflação em dezembro: 5%, na taxa anualizada. No mês anterior, a alta havia sido de 4,9%.
O resultado da inflação no bloco veio em linha com a expectativa dos analistas consultados pelo jornal The Wall Street Journal.
O índice inflacionário recorde é o mesmo registrado em julho de 1991, há mais de 30 anos. A atual meta de inflação do Banco Central Europeu (BCE) é de 2%.
Na comparação com novembro, a inflação do mês passado avançou 0,4%, também correspondendo às projeções do mercado.
A energia foi a grande vilã da inflação na Zona do Euro em dezembro, respondendo por quase 2,5 pontos porcentuais do aumento de um ano para outro. Bens industriais, excluindo a energia, tiveram impacto de 0,78 ponto, enquanto alimentos, álcool e tabaco corresponderam a 0,71%.
Sem contar os voláteis preços de energia e alimentos — o que o BCE classifica como núcleo da inflação —, os preços tiveram alta de 0,4% no mês e 2,7% no ano.
Na quarta-feira 19, o Escritório de Estatísticas britânico informou que a inflação do Reino Unido também bateu recorde em dezembro de 2021, acelerando para 5,4% em valores anualizados (ante 5,1% em novembro).
Trata-se do maior patamar de inflação em 30 anos, desde março de 1992, de acordo com o Escritório de Estatísticas Nacionais britânico.
O indicador ficou ligeiramente acima do esperado pelo mercado. Analistas consultados pela Reuters projetavam um avanço de 5,2% no período.
O globalismo fracassou.
Para velha corrupta imprensa é culpa do bolsonaro kkkk
Parabéns aos argentinos que bateram recorde de 52% mas estamos bem encaminhados prá chegar lácom o Lula drão… mas não era só no Brasil que a inflação foi alta?