A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi incluída no Plano Nacional de Desestatização (PND) do Ministério da Economia. Trata-se de uma etapa em que o futuro da companhia será definido, seja via repasse à iniciativa privada ou fechamento. Conforme a pasta, a entrada da estatal no PND converge para reordenar o papel do Estado na economia. Além disso, permitirá que a União concentre esforços nas atividades em que a presença do governo seja fundamental. “A desestatização da EBC poderá resultar em significativa desoneração (aproximadamente R$ 400 milhões de despesas poderiam ser excluídas do orçamento da União)”, informou o governo, em nota, na terça-feira 16.
TV do Lula
Fundada em 2007 pelo ex-presidente Lula, a EBC presta serviços de radiodifusão pública, tem sede em Brasília, capital social de R$ 307,3 milhões e 1,8 mil empregados. Ela é uma das 19 companhias públicas que dependem do Tesouro Nacional para pagar gastos de custeio e com pessoal, ou seja, do dinheiro dos pagadores de impostos. Em linhas gerais, não gera lucro suficiente para custear as próprias despesas. Segundo técnicos do ME, a EBC (conhecida como “TV do Lula”) recebeu subvenção de R$ 508,1 milhões em 2019, dos quais R$ 350,7 milhões em repasses do Tesouro e R$ 7,3 milhões como Adiantamento para Futuro Aumento de Capital registrado no patrimônio líquido.
Leia também: “A EBC e sua milionária ‘TV traço'”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 49 da Revista Oeste
Essa TV já deveria ter sido fechada há muito tempo. É apenas mais um cabide de emprego criado na era lulista pra servir à companheirada.
reportagem com manchete canalha é o fim da picada. A EBC é uma exigência constitucional. Mas o que não é a narrativa estupida?
Marco Aurélio, toma o remédio que vc deve ter esquecido,deixa fazer efeito,depois explica o teu comentário.