Em artigo publicado na Edição 69 da Revista Oeste, a colunista Ana Paula Henkel argumenta que alguns atletas cubanos se dedicam intensamente à carreira não para lutar por medalhas ou glória nos Jogos Olímpicos, mas para ter uma chance de sair de Cuba e não voltar.
Leia um trecho
“Regla Bell, Mireya Luis e Magaly Carvajal, entre outras, foram ícones do vôlei da minha geração, ganharam tudo, mas nunca tiveram nada. Duvido que qualquer um criado numa democracia tenha inveja das dificuldades que enfrentaram na vida. Elas são exemplos de superação, talento e força, representaram Cuba brilhantemente e todas as nossas eventuais desavenças daquela época foram mais que superadas. Tive o prazer de encontrar Mireya na Olimpíada de Atenas em 2004 e no Rio em 2016. Almoçamos juntas e relembramos a eterna rivalidade que fez parte de nossa vida e de tantos fãs do vôlei brasileiro e mundial. Entre uma risada e outra (e algumas lágrimas também…), ouvi mais uma vez o testemunho de que pouco havia mudado para os atletas na ilha, e que muitos que foram jogar na Europa pediram asilo político e simplesmente não voltaram. Todos no esporte sabem, alguns atletas cubanos se dedicam intensamente à carreira não para lutar por medalhas ou glória, mas para ter uma chance de sair do país e não voltar.”
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Revista Oeste
A Edição 69 da Revista Oeste vai além do artigo de Ana Paula Henkel sobre a ditadura cubana. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Cristyan Costa, Silvio Navarro, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Dagomir Marquezi, Evaristo de Miranda, Branca Nunes e Joanna Williams.
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E saber que partidos que apoiam estas ditaduras, recebem MILHÕES DE REAIS de fundo eleitoral no Brasil. Inaceitável e ameaçador.
Só mesmo vagabundos ladrões da esquerda ladra apreciam a ditadura cubana. Deveriam ir para lá, mas o lema da “cumpanheirada” é capitalismo para eles e comunismo para o povo que eles exploram.