Com a crise de alimentos acentuada, em razão da invasão da Ucrânia pela Rússia, a América Latina, um dos principais celeiros do mundo, pode “alimentar mais gente”, disse nesta quarta-feira, 26, o alto-representante da União Europeia (UE) para Negócios Estrangeiros, Josep Borrell Fontelles, que está em viagem oficial à Argentina.
Como a guerra na Ucrânia causou “ondas de choque nos preços dos alimentos e da energia, a América Latina pode alimentar mais pessoas, pode continuar a produzir mais alimentos e também fornecer energia, e nós (europeus) podemos fornecer tecnologia e capital”, declarou Borrell.
Durante entrevista coletiva no Palacio San Martín, sede protocolar da chancelaria argentina, o chanceler mencionou exemplificativamente a Argentina, que passa por uma de suas piores crises econômicas. “O país fornece uma série de bens muito importantes para a Europa e para o mundo e pode fazer ainda mais, principalmente em matéria de bens agroalimentares, com sua superfície e a sua enorme capacidade de produção.”
O chanceler espanhol também se encontrou com o presidente argentino Alberto Fernández e fez uma postagem em sua conta no Twitter sobre a visita:
Me recibió el presidente @alferdez. Tenemos un interés mutuo de fortalecer la relación bilateral
Lanzamos negociaciones para un nuevo acuerdo marco político y de cooperación bilateral UE – Argentina.
32 años después del acuerdo original es hora de modernizar nuestra relación. pic.twitter.com/GCpYi2SVv6
— Josep Borrell Fontelles (@JosepBorrellF) October 26, 2022
Borrell enfatizou a importância de a Europa trabalhar lado a lado com a América Latina, afirmando que “muitos problemas podemos resolver melhor juntos”. Em seguida, citou a relação da China com o continente latino-americano. “A China é o principal parceiro comercial de todos os países latino-americanos, mas nós (UE) investimos mais”, defendeu o alto-representante.
O chanceler da UE também se referiu às negociações de um Acordo de Livre-Comércio entre o Mercosul e a UE. Ambos devem empreender um esforço conjunto “até o fim do ano” para concluir o acordo, que ele considera “de importância estratégica”. “Os problemas que ainda persistem devem ser identificados.”
Borrell lidera a delegação de chanceleres da UE que vai se reunir na próxima quinta-feira, na capital argentina, com seus pares da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
A América Latina já passa fome , devido aos governos comunistas. O único pais que pode alimentar mais gente é o Brasil. A União Européia tem que resolver se passam fome para que Macron proteja sua agricultura subsidiada, ou se o obrigam a ratificar o acôrdo que Bolsonaro assinou.
ELES QUEREM EMPURRAR AQUELA CORJA DE DESOCULPADOS MULÇUMANOS PARA NÓS!
IMIGRAÇÃO NOS MOLDES ATUAIS É UM CÂNCER…. TEM QUE PARAR ISSO URGENTE.
principalmente quando já estão querendo empurra para nós….A coacla dos colonialistas
Estamos notando um início de manifestações desses canalhas dessa comunidade hispano-americana e mais esse indivíduo, chanceler da união européia apenas aguardando o resultado das eleições no Brasil, como abutres, aguardando a vitória do marginal Nove Dedos para começar a festa. Espero que quebrem a cara. Tempos atrás, esses canalhas colocavam todo tipo de exigencias, sanções contra o agronegócio brasileiro, criticando o aumento da área de plantio. Agora, com a crise que estão passdando e prevendo um período de muitas dificuldades pela frente, vem com esse papo de que temos que aumentar a produção de alimentos. Agora quem deve fazer exigências não serão eles, com certeza. Bando de f.d.p’s!
America Latina está toda fudida, só o Brasil ainda segura a onda!
Certamente esse sujeito se refere à hispano-américa. Procura alimentos? Vá plantar.