O general Mark Milley, chefe do Estado-Maior dos Estados Unidos, conversou com uma alta autoridade do Partido Comunista da China (PCC) sem o conhecimento do então presidente dos EUA, Donald Trump. O militar garantiu ao representante do PCC que os norte-americanos não planejavam um ataque bélico contra o país asiático. A revelação consta no livro Peril (Perigo, em tradução livre), a ser lançado na semana que vem. Trechos da obra foram divulgados pelos autores, dois jornalistas do Washington Post.
Tudo começou em 30 de outubro de 2020, quatro dias antes das eleições presidenciais dos EUA. Na ocasião, Milley telefonou para Li Zuocheng, do Exército Popular de Libertação, e assegurou que revisara “procedimentos para o lançamento de armas nucleares”, descreve a obra jornalística. Milley também garantiu que qualquer decisão relacionada a ataques teria de passar por ele, apesar de ser prerrogativa do chefe do Executivo. Outro contato entre Milley e Zuocheng se deu em 8 de janeiro, data da invasão do Capitólio.
Na quarta-feira 15, o porta-voz de Milley, coronel Dave Butler, informou que o chefe do Estado-Maior se comunica regularmente com homólogos em todo o mundo, “inclusive com a China e a Rússia”. “Essas conversas permanecem vitais para melhorar a cooperação mútua dos interesses de segurança nacional”, comunicou o militar. Trump reagiu e disse que desconhece o fato, mas caso se confirme, Milley é um “traidor”. Pressionado pela mídia estrangeira, o presidente Joe Biden declarou que “confia totalmente em Milley”.
Leia também: “A fraqueza explícita diante dos adversários”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 55 da Revista Oeste
Quantos generais brasileiros estão ligados ao pcc?
Se a maior potência da terra está assim comprometida com o comunismo, imagina o Brasil. Bolsonaro é nossa única salvação.
Antigamente, essa atitude era considerada “traição à pátria” o traidor era condenado no mínimo a prisão perpétua. Como o mundo mudou.
Ajoelhados, implorando que uma boa grana chig ling escorregue para o bolso deles. Até as pedras das nossas ruas sabem que, nesse tipo de área, não tem almoço de graça.
Fico só imaginando o que deve ocorrer no Brasil dos políticos ajoelhados diante da China.