Quase 4 milhões de habitantes de duas cidades da Província de Hebei, próximo de Pequim, no nordeste da China, estão impedidos de sair de suas residências desde esta terça-feira, 30, em razão da confirmação de casos de covid-19. O confinamento vai até o fim da semana.
As restrições da política covid zero têm sido ainda mais intensas nas últimas semanas, porque o governo quer evitar o alastramento dos casos antes do 20º Congresso do Partido Comunista Chinês (PCC), em outubro e novembro, quando os novos membros do comitê executivo devem ser escolhidos, e Xi Jinping ser reeleito para o terceiro mandato.
Além do confinamento em Hebei, mais de 13 milhões de habitantes do município Tianjin, que faz limite com Pequim, devem realizar um teste de PCR nesta terça-feira. A medida foi decretada depois da confirmação de mais de 80 casos positivos em dois dias.
Ao contrário de quase todos os outros países, a China continua a aplicar uma política de saúde rigorosa para evitar a propagação da covid: os confinamentos ainda são frequentes e abrangem milhões de pessoas e até cidades inteiras; a obrigatoriedade de realização de testes a cada 72 horas também é mantida.
Apesar da estagnação da economia chinesa, analistas acreditam que a política não será arrefecida, mas reforçada até o congresso do PCC. Com vistas a continuar na liderança do partido e, portanto, como líder máximo da China, Xi Jinping tem defendido a política nacional de maneira dura, e qualquer oposição às medidas da covid zero pode ser considerada como um questionamento ao regime.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.