O diretor-geral do Ministério da Saúde de Israel, Nachman Ash, disse neste domingo, 2, que Israel pode alcançar a imunidade de rebanho em meio ao aumento de infecções causadas pela variante Ômicron do coronavírus.
“O preço da imunidade coletiva são muitas infecções, e pode ser o que acontecerá”, disse Ash à Rádio 103FM. “Os números precisam ser altos para alcançar a imunidade do rebanho; isso é algo que é possível. ”
O diretor-geral do Ministério da Saúde afirmou ainda que a discussão neste momento gira em torno de definir políticas públicas eficazes diante do aumento dos casos de covid. “O dilema está em face de muitas infecções — continuar com a política de isolamento [para crianças expostas ao Omicron] ou mudar para outra política, por exemplo, que as crianças vacinadas podem vir [para a escola] enquanto fazem os testes diários”, disse ele . “Estas são coisas que estamos considerando agora.”
“Não queremos fechar escolas”, disse Ash. “É uma decisão complexa. Precisamos pensar se vamos permitir o aprendizado com testes e vacinas ou mudar para uma política de estudo remoto.
O Instituto de Ciência Weizmann informou que entre dois e quatro milhões de israelenses podem acabar sendo infectados com a variante ômicron do coronavírus nas próximas três semanas. Israel registrou quase 27 mil novos casos na semana passada, marcando um aumento de 200% em comparação com a semana anterior. As informações são do jornal Jerusalem Post.
Embora o número de casos de covid esteja subindo em vários países do mundo, as mortes não aumentaram na mesma proporção, indicando que a Ômicron é menos letal que outras variantes.
Estudos indicam que nova variante é menos agressiva
Embora a variante Ômicron seja classificada como “altamente contagiosa” e mais transmissível que a Delta, um estudo sul-africano sugere que a nova cepa é menos agressiva. De acordo com os cientistas, as chances de uma pessoa infectada pela Ômicron ser hospitalizada é 70% menor em comparação com a infecção por Delta. O estudo liderado por pesquisadores do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (NICD), foi publicado na plataforma Medrxiv como pré-print, ou seja, ainda aguarda revisão dos pares (até a última terça-feira, 21).
A baixa severidade da Ômicron, segundo a pesquisa, pode estar relacionada ao avanço da vacinação na população, fazendo com que as pessoas que foram infectadas pela nova variante desenvolvam sintomas leves.
Outro estudo, conduzido pelo Instituto de Imunologia Terapêutica e Doenças Infecciosas da Universidade de Cambridge, revelou que a variante Ômicron afeta menos os pulmões que as demais variações do coronavírus. Os cientistas verificaram que, apesar de mais contagiosa, a variante Ômicron é menos eficiente para se propagar pelas células do pulmão. Essa caraterística pode resultar em um número menor de pacientes com doenças respiratórias graves.
Variante das Vacinas
Pela observação das infecções causadas pela Ômicron até agora, há sinais de que as mutações podem contribuir para o fim da pandemia. “Se a proteína spike, que é tóxica, mudar demais, ela pode perder a toxicidade. E aí os casos ficam mais leves”, explica o clínico geral Roberto Zeballos, doutor em imunologia. “Não se pode esquecer que o que coloca a vida do paciente em risco é a resposta inflamatória diante dessa proteína.” Ainda faltam estudos concretos, mas a teoria é interessante: se a Ômicron causar apenas sintomas leves, como o de um resfriado comum, e conseguir se multiplicar a ponto de se tornar dominante, deslocando as mais letais, a contaminação pela nova cepa aumentará o número de pessoas com imunidade natural, funcionando como uma espécie de “Variante das Vacinas”.
Leia mais em: “A Era do pânico”, reportagem publicada na Edição 90 da Revista Oeste
Ué? Mas o Renan Calheiros, Aziz e Randolfe foram ao tribunal de Haia processar o Bolsonaro por crime de “imunidade de rabanho”. Os 3 patetas serão presos por denunciação caluniosa? Conforme os 3 patetas, não existe “imunidade de rebanho”.
Bom eu não sei. Ontem saiu uma matéria num jornal de la. Eles estão desesperados com quase todas as pessoas vacinas. A mais vacina mais apestados esses dados são de publico conhecimento. Tanto é assim que ontem Israel lançou quarta dose.
Sempre achei os judeus inteligentes mas a verdade hoje acho que com a quantidade de idiota que caiu na trampa são de um QI similar ao do Brasil.
Tem algum relatório por ai (revisados por pares, um deles de um funcionário da OMS) que estão alertando que os vacinados são um perigo. Um desses relatórios chama os vacinados bombas biológicas e ambos relatórios dizem que possivelmente vão ter que ser isolados da sociedade. Imagina isolar uma cidade inteira? Seria o sonho dos globalistas.
Onde moramos pequena cidade com uma quantidade importante de vacinados estão a maioria apestados (claro agora é uma misteriosa gripe fora de época). O engraçado é, que os não vacinados somos os únicos que estamos sem tossir, sem dor de garganta, sem febre, etc. Por que sera?
Fique tranquilo são puras teorias da conspiração.
Esta variante é uma vacina natural.
É a natureza seguindo o seu curso. Vírus eficiente, é o que mata pouco e transmite muito!
Esta matéria traz a primeira análise lúcida feita por autoridades sanitárias, desde dezembro de 2019.
Parece que essa variante abriu uma janela de oportunidade para que se atinja a imunidade de rebanho com o menor impacto possível, tanto na saúde das pessoas quanto nos sistemas de saúde.
Se os estudos confirmarem, deveria ser elaborada uma estratégia de levar esse vírus para todos os países, principalemnte os países com baixa cobertura vacinal, para que ele “chegue primeiro” que outras variantes no organismo da população, agindo como uma vacina, como o próprio texto indica.
Custo zero! Vai ter gente entrando na fila para ser contaminado com essa variante para atingir uma imunidade que as indefinidas doses das “vacinas” experimentais não proporcionam.
Se o mundo todo atingir a imunidade de rebanho rapidamente e ao mesmo tempo, o vírus desaparece.
Estou sonhando?
Não prezado Davi, creio não estar sonhando.
Cada caso é cada caso, o atingimento da taxa de indivíduos para o atingimento da imunidade de rebanho, através de contágio com vírus de mais baixo risco, me parece bem plausível, uma solução, inclusive a um custo menor e sem expor os indivíduos aos riscos de drogas experimentais.