Uma equipe de arqueólogos encontrou o túmulo com os restos de um padre que data 3 mil anos atrás, ao lado de oferendas de cerâmica no norte do Peru.
O corpo estava com as extremidades inferiores parcialmente flexionadas e orientado de sul para norte. Na tumba também havia pequenas tigelas de cerâmica, uma espátula de osso e outras peças.
“Descobrimos recentemente o túmulo de uma figura de 3 mil anos no sítio arqueológico de Pacopampa”, na região de Cajamarca, 900 quilômetros ao norte de Lima, disse o arqueólogo Juan Pablo Villanueva, em entrevista à agência de notícias AFP, no sábado 26.
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“Ele é um dos primeiros sacerdotes dos Andes a ter uma série de oferendas”, informou o pesquisador, além de acrescentar que “o contexto funerário está intacto”.
Além das peças, os pesquisadores encontraram dois selos, um com desenhos de rosto antropomórfico e outro com rosto de onça.
O corpo e as oferendas haviam sido cobertos por cerca de seis camadas de cinzas e terra. A tumba é circular, com 3 metros de diâmetro e 1 metro de profundidade.
Importância dos restos do padre de 3 mil anos
“A descoberta é extremamente importante, porque ele é um dos primeiros sacerdotes a começar a controlar os templos no norte dos Andes do país”, disse à AFP o arqueólogo japonês Yuji Seki.
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Os especialistas estimam que o padre viveu por volta de 1.000 a.C. Seki disse que a descoberta ajudou a demonstrar que, mesmo há muito tempo, “líderes poderosos apareceram nos Andes“.
Em setembro do ano passado, o mesmo grupo de arqueólogos, que pesquisavam desde 2005, encontrou o túmulo, com um homem que chamavam de “Sacerdote dos Pututos“, bem como instrumentos musicais feitos de conchas.
Pututos ou pututus são conchas semelhantes às que habitantes do antigo Peru usavam para emitir sons semelhantes a trombetas.
Chamar um “sacerdote” indígena de padre, termo usado na língua portuguesa para denominar os sacerdotes católicos, tendo este nascido aproximadamente 1000 anos antes de Cristo, é um tanto estranho! Poder-se-ia ter usado o termo sacerdote, usado na grande maioria das culturas para indicar a pessoa ligada a “religião”, e também usado na própria reportagem. Padre? Não soa bem. Coisas para os revisores.
Padre??? Revista Oeste, que decepção ver alguém escrevendo aí sem saber que, se todo padre é sacerdote, nem todo sacerdote é padre.
Por favor, vocês têm que ter mais rigor nos termos: um padre é um pai – denominação dada somente a sacerdotes católicos. Os protestantes e evangélicos usam a denominação pastor. Chamam-se sacerdotes como denominação geral, os que oferecem sacrifícios – algo vivo: frutas, verduras, animais irracionais ou racionais. Se dá o nome de sacerdote aos padres católicos porque oferecem um sacrifício de louvor a Deus que são o pão e o vinho que, pelo poder do próprio Cristo, se transubstanciam na Consagração da Missa, em corpo e sangue de Cristo oferecido no Calvário. Sejamos mais precioso no linguajar, por favor! Afinal, pode não parecer, mas isso é CULTURA!
Por favor, o catolicismo não tem nem 2000 anos!!!! este padre veio de outro planeta
E ainda insistem 3 vezes em Padre…
Qual foi o “Foca” que escreveu este artigo ?
“padre”?! Como poderia existir um padre a 3.000 aec? Redação… por favor, né?!
“Padre”?? A linguística de esquerda sendo criativa…
‘Padre’?