Antônio Ledezma, que foi prefeito de Caracas entre 2008 e 2015, afirmou que a Rússia instalou 11 baterias antiaéreas no país
O ex-prefeito de Caracas Antonio Ledezma denunciou que a Rússia instalou 11 equipamentos militares em diferentes pontos do país, como parte de uma estratégia militar.
A denúncia de Ledezma, que vive exilado desde 2017, foi feita a EVTV, emissora de televisão da Flórida. Para ele, isso faz parte de uma invasão que está acontecendo na Venezuela. Ele afirmou que esses equipamentos são sistemas russos de baterias antiaéreas.
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Esses sistemas, informa Ledezma, são equipamentos militares de última geração e com radares de grande alcance. Eles estariam camuflados e em regiões isoladas, como montanhas e selvas, apontou o jornal venezuelano El Nacional.
As baterias antiaéreas, conforme a denúncia, foram implementados em oitos Estados da Venezuela: Zulia, Táchira, Trujillo, Barinas, La Guaira, Falcon, Apure e Carabobo.
Militares russo e cubanos infiltrados
Esses equipamentos estariam sendo mantidos e operados por militares russos e cubanos que são registrados como treinadores esportivos ou médicos.
Ledezma destacou que membros de grupos terroristas, como o colombianos ELN e Farc e os fundamentalistas islâmicos do Hezbollah estão inegavelmente agindo em território venezuelano, conforme já noticiado por Oeste.
“Essa é uma ação inaceitável e que deve ser repudiada por todas as forças democráticas da Venezuela e de toda a América Latina”, apontou o ex-prefeito de Caracas.
Teste com armamento russo
Desde que Hugo Chávez assumiu o poder da Venezuela em 1999, o país acabou virando um grande comprador de equipamentos da Rússia, incluindo aviões e baterias antiaéreas. A Venezuela também compra armamentos da China.
No dia 22 de maio, como noticiado por Oeste, a Venezuela realizou um teste com o sistema de mísseis Buk, de fabricação russa e utilizado para a defesa aérea.
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“Testemunhamos os exercícios militares na ilha de La Orchila com um sistemas de mísseis de máxima precisão para a defesa das nossas águas e costas”, afirmou na ocasião o ditador Nicolás Maduro.
Já o líder da oposição, o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, afirmou que o teste certamente só serviu como peça de propaganda da ditadura.
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