Depois de 100 anos, os produtores de uva da cidade de Champagne, na França, quebraram a tradição e aumentaram a distância máxima permitida entre as videiras. Agora, está liberado o espaçamento entre 2 e 2,2 metros entre cada planta. Com a alteração, a expectativa é que o cultivo cresça até 2 metros na horizontal, ante 1,5 metro verificado atualmente.
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Um estudo conduzido por 15 anos demonstrou que espaços maiores tornam a mecanização mais fácil, pois as máquinas de poda, fertilização ou colheita não conseguem navegar facilmente pelos espaços estreitos. Além disso, eliminam a necessidade de as videiras competirem por água e nutrientes.
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A regra de espaçamento é apenas uma de uma série de critérios que os produtores devem respeitar para continuar fazendo parte do clube exclusivo autorizado a usar o rótulo Champagne, conhecida por ser o lar do espumante mais exclusivo do mundo. A região é responsável por 9% do consumo global de vinho espumante, e mais da metade dos 244 milhões de garrafas enviadas a cada ano vai para compradores fora da França.
Velho mundo do “micron”, comunista de merda como Anne Hidalgo prefeita de Paris.
Que inveja do Brasil eles têm hem?
Deveriam plantar batatas.
Vinho alentejano e Napa valey preferencio.
Francês jamais, por conta desses comunas.
Ces gaulois sont fous!!!
A mecanização é o futuro. O Brasil está se adaptando corrigindo o grade das lavouras de café. Por que o café da Colômbia é o melhor do mundo? Porque só colhem os frutos maduros, com um serviço quase escravo. Daí revolta, farc, lula, e tudo o mais.
Notícia pela metade, ou menos. Afinal, só para Champagne ou a França inteira?
Oi Lucio, obrigada pela observação. A medida vale para a região de Champagne. Ajustei o texto!
Essa turma aí planta videiras desde os tempos de Asterix, o gaulês e só agora que descobriram isso daí? Tá faltando uma Embrapa para eles, com certeza. Vão ser tapados assim lá na Lutécia!