A partir do dia 8 de agosto, os israelitas terão que apresentar comprovante de vacinação ou fornecer testes negativos de Covid-19 para participar de eventos e entrar em locais públicos, como cinemas, sinagogas, parques de diversão, jogos esportivos ou atividades com mais de 100 pessoas. Outras nações ao redor do mundo, incluindo Itália e França, também impuseram o “passaporte da vacina”.
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Apesar de Israel já ter vacinado, totalmente, 58% de sua população o primeiro-ministro Naftali Bennett disse que o país precisa manter a saúde e a economia. Ele também afirmou que “se um milhão de israelenses continuarem não sendo vacinados, isso obrigará os outros oito milhões a se fecharem em suas casas”.
“É preciso derrubar os muros contra as liberdades”, artigo publicado na Edição 66 da Revista Oeste
Se a vacina protege, qual o motivo do medo? Só que não…..
8 milhões de vacinados com medo de 1 milhão de não vacinados. Foi-se a lógica!
Israel com proibições e restrições à liberdade?
A canhota tá dominando tudo…..
O mundo tá mesmo perdido……
O fascismo avança a passos largos no mundo.