Faz mais de um mês e meio que a vice-presidente de Joe Biden, Kamala Harris, não visita a fronteira sul dos Estados Unidos. Este domingo, 9, marca 47 dias sem o contato físico entre ela e os milhares de refugiados que estão em centros de detenção no Texas. Quando a crise migratória explodiu, a Casa Branca escalou Harris com a finalidade de apagar o incêndio. Ela, porém, marcou viagens para outros países, como Guatemala e México. Em contrapartida, pôs o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, na dianteira do caso.
Além disso, a democrata ainda não enfrentou uma coletiva de imprensa sobre o caso desde que foi escolhida de modo a cuidar do escândalo. Conforme noticiou a Revista Oeste, Biden elevou o número de permissões para a entrada de imigrantes ilegais nos EUA. Na terça-feira 3, o chefe do Executivo assinou um decreto permitindo que o país receba 62,5 mil refugiados nos próximos seis meses, quatro vezes mais que o limite anterior válido, de 15 mil. Portanto, revertendo um teto estabelecido pelo antecessor Donald Trump, e que seria mantido.
Leia também: “Quem é (de verdade) Kamala Harris”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 34 da Revista Oeste
É só uma vigarista é dar dó em quem acredita nesse tipo por burrice e raiva de Quem acredita Por Ambição(migalhas)…
Vagabunda e incompetente, como todos os marginais da esquerda! Nenhuma novidade em relação a essas porcarias.
Comportamento típico da esquerda….o que os olhos não vêem o coração não sente….mas será que sentiria mesmo indo lá?
Como todo esquerdista, é mais uma demagoga, só isto.
Minha visão é a favor da defesa americana. As invasões pela fronteira são muito constantes e há muito existem grupos latinos que, de dentro dos EUA, coordenam tais invasões, enquanto muitos casos isolados, que parecem um simples atravessar a fronteira, também acontecem muito. É fácil de se notar o que acontece. Na Califórnia, por exemplo, nas cidades existem bairros mais específicos como o bairro dos brancos, dos negros, dos gays, dos latinos. Em bairro latino é facilmente observável a sujeira nas calçadas e nas casas. É um problema que nenhum país que preze o bom desenvolvimento e progresso vá querer para si.
Não digo isto por causa da reportagem, mas a reportagem me motivou a pensar naquilo que já constatei há anos.