O governo da Argentina passou a considerar o cuidado materno como trabalho. Dessa forma, 155 mil mulheres que saíram do mercado para se dedicarem aos filhos receberão aposentadoria. É o que estabeleceu o Programa Integral de Reconhecimento de Tempo de Serviço por Tarefas Assistenciais, da Administração Nacional de Seguridade Social do país. A informação foi antecipada pelo jornal La Nación, na quarta-feira 21. Também têm direito as trabalhadoras com carteira assinada que recorreram à licença-maternidade. O Poder Executivo sustenta que a medida vai “reparar desigualdades de gênero”.
Enquadram-se na iniciativa estatal mulheres com 60 anos ou mais que não completaram os trinta anos de atuação necessários para se aposentar. A medida admite somar: 1) um ano de aporte por filho, como regra geral; 2) dois anos por filho, em caso de adoção de uma criança ou adolescente menor de idade; 3) dois anos, cas se trate de um filho com deficiência; 4) três anos caso tenha recebido o Benefício Universal por filho por 12 meses, consecutivos ou não. O benefício mensal é destinado a pais ou responsáveis que estejam desempregados ou tenham baixa renda.
A oposição criticou a medida ao afirmar que é eleitoreira e vai prejudicar o sistema de aposentadorias do país.
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Crie a dependência ao Estado, a fome e o medo, com duas pitadas de estupidez e um porção de ‘cada um por si’… Esta é a a fórmula mágica para se criar ditaduras com ditadores perpetuados no poder. E qualquer semelhança nossa com o país vizinho, não é mera semelhança.
Argentina se resume naquela idéia de que a TEROIA É DIFERENTE DA PRÁTICA! Kkkkk
Parece que os marxistas estão conseguindo atingir seus objetivos: transformar os humanos em banais e, assim, aproveitar melhor as riquezas do mundo com a exploração desses.
Quem vai pagar? Com que dinheiro? Já já vai ter comércio de bebê por lá.
Partiu Argentina
Pois é, depois não entendem por que o povo apóia as esquerdas… Não se espantem se Lula e Ciro prometerem algo parecido por aqui também.
Argentina acabou. Uma revolução lá é iminente.