O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se reuniu com o chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, dias depois da rebelião promovida pelos mercenários. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 10, pelo Kremlin.
O encontro foi realizado em 29 de junho, cinco dias depois de o Grupo Wagner marchar em direção a Moscou.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que Putin convidou 35 pessoas para a reunião, incluindo comandantes de unidade, e que ela durou três horas. Os mercenários disseram a Putin que eram seus soldados e continuariam a lutar por ele, segundo Peskov.
O breve motim liderado por Prigozhin, no qual combatentes de Wagner assumiram o controle da cidade de Rostov, no sul, desafiou a capacidade de Putin de lidar com a guerra e os mercenários do Grupo Wagner.
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A rebelião do Grupo Wagner
Prigozhin disse que o motim não visava a derrubar o governo, mas “levar à justiça” os chefes do Exército e da Defesa pelo que chamou de seus erros e ações não profissionais na Ucrânia.
Prigozhin deveria partir para Belarus sob os termos do acordo, mas Lukashenko disse na semana passada que ele estava de volta à Rússia e que os combatentes de Wagner ainda não aceitaram uma oferta para se mudar ao país, levantando questões sobre a implementação do acordo.
O grupo Wagner é o boi de piranha do Putin.
Soldados deste grupo são massacrados pelos Ucranianos e também realgem numa carnificina sem fim.
Tudo para livrar a garotada russa da frente de combate.que morre em pencas pela inexperiência militar.
“Perigozin” brasileiro agiu assim também….foi lá na boca do forno.