O presidente da Argentina, Alberto Fernández, assinou um decreto que estabelece a admissão de registro de pessoas “não binárias” no documento de identidade daquele país, equivalente do RG brasileiro. O indivíduo poderá, ainda, escolher a opção “x” na papelada. Conforme o governo, a medida objetiva “proteger os direitos das minorias”.
A nova nomenclatura “neutra” abrange o passaporte e tem vários significados, todos previstos em lei: 1) não binário; 2) indeterminado; 3) não especificado; 4) indefinido; 5) não informado; 6) “autopercebido”; 7) não consignado; 8) outro significado com o qual a pessoa não se sinta representada pelo binômio masculino/feminino.
“O Estado não deve se importar com o sexo de seus cidadãos. Existem mil maneiras de amar, ser amado e ser feliz”, declarou Fernández, ao inaugurar a iniciativa, na quarta-feira 21. “Existem outras identidades além da de homem e mulher e devem ser respeitadas”, acrescentou o peronista, ao se dizer a favor da comunidade LGBT.
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“”Noffffaaaa”” mudou a vida de todos os Argentinos… agora todas as panelas estarão cheias de comida e as crianças saudáveis…
Após esta importante decisão, só falta agora acertarem a economia do país.
Nos meus bons tempos, binário erá um sistema de numeração na base 2, aplicada em computadores. Sistema binário 01,00,…
Hoje significa viadagem. Pois é.
O país está uma beleza, não tem mais problema algum…
A esquerda canalha tem como objetivo estragar as pessoas. Somente assim ela consegue dominar a situação, pois é mais fácil controlar um povo sem armas e sem noção de nada.
Fundão eleitoral para financiar essas bizarrices. Quem é a favor, certamente é corrupto.
P cair o cú da bunda, enquanto o povo está na miséria pelo desastre que é a administração do capacho de Christina Kirschner, o parlamento se ocupa com pautas no mínimo desnecessárias (p não falar outra palavra).