A soberania sobre as Ilhas Malvinas pertence ao governo da Argentina. É o que afirmou o presidente do país, Alberto Fernández, na sexta-feira 2, dia em que se completaram 39 anos do início da guerra pela posse do arquipélago localizado no Atlântico Sul. Segundo o chefe do Executivo, é preciso retomar o diálogo com o Reino Unido de modo a controlar o território. “Hoje, como todo dia 2 de abril, honramos a memória de nossos heróis, veteranos e caídos na Guerra das Malvinas, e reivindicamos nossa soberania sobre o território. As Ilhas Malvinas eram, são e serão argentinas”, escreveu o peronista, no Twitter. “No século 21, não há mais lugar para o colonialismo”, acrescentou Fernández.
Luta pelas ilhas
Em 2 de abril de 1982, o regime militar que governava a Argentina lançou uma operação com a finalidade de recuperar as Malvinas, que desde 1833 são administradas pelo Reino Unido, o que levou a um conflito bélico que perdurou até a rendição dos sul-americanos, em 14 de junho do mesmo ano. À época, a primeira-ministra dos britânicos era Margaret Thatcher.
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A Argentina deveria devolver seu território aos nativos pré-colombianos, já que foi instalada pelo colonialismo espanhol.
Tem que combinar com os Gurkhas, primeiro.
Quando o país vai indo para o brejo (mais uma vez!), mal gerido em todos os sentidos, é hora de apelar para alguma coisa grande, de comoção social, bem apelativa: tipo uma guerra com uma potência européia. A idéia até é boa, mas já não deu certo antes.
Mais uma vez a Argentina está no buraco e mais uma vez um político, o maior responsável por essa situação humilhante, desenterra esse assunto na tentativa de fazer o povo esquecer da realidade com o ópio do nacionalismo cego.
Irônico: Foram os militares, demonizados pela esquerda, que invadiram as Falkland.
Mas parece que os argentinos gostam de sofrer. Elegeram um fantoche de uma criminosa.
Os habitantes das ilhas já votaram e decidiram que queriam permanecer parte do Reino Unido. Não acredito que isso tenha mudado, a não ser que tenham emburrecido.
Vai, Fernadinho, vai que é mole. Você tem toda a razão. Pode invadir, nós te damos o maior apoio. Não esqueça de pedir ao Chicão, o papa, para abençoar as canoas na partida. Os ingleses estão doidinhos para se vingar daquele gol com a mão do Maradona mas, com a bravura dos hermanos bolivarianos eles serão dominados facilmente.
Esse, ao que parece, é mais imbecil que os anteriores.
Declara guerra se tu for homem, quero ver o Exército Argentino saltitante com suas cuecas cor de rosa em direção dos soldados ingleses.
É simples. Peça a Inglaterra para fazer um plebiscito nas ilhas pra ver com quem a população local deseja ficar. Mas aceite o resultado e não enche mais o saco.
Nada como um tiranete inventando distrações para esconder seus próprios desastres de gestão – Galtieri tentou, e tomou uma TROLHA tão grande de Thatcher que o próprio regime militar argentino foi para o saco logo depois. Ver Fernández e Cia. tentarem a invasão mais uma vez seria a melhor coisa que poderia acontecer para a triste Argentina.
BOA OPORTUNIDADE PARA SURRAR O IMPERIALISMO BRITANICO E REAFIRMAR OS IDEAIS BOLIVARIANOS DE LIBERDADE…. PEÇA AJUDA AO MADURO QUE AGORA VAI…
como diria nossa musa do covid “o choro é livre”
É uma boa causa. O presidente argentino poderia usar o mesmo slogan do Afif: “juntos chegaremos lá”.
Vocês querem as Ilhas Malvinas? É só ir pegar, fica a vontade Ditador.
kkk! É só o país levar outra sova da Inglaterra que os mesmos idiotas que o elegeram o botam para correr! Ridículo, esses marginais só aprendem na bala mesmo!
Cuidado Albertinho ! Favor não incomodar a Rainha. Olha que a esquadra naval inglesa, caso acionada, chega para resolver. Como há alguns anos. Já esqueceu ?
Impressionante as Malvinas foram Argentina por um período tempo muito curto.
Que nunca ocuparam lá os habitantes de origem escocesa quer ser cidadão britânicos
O comunista Alberto Fernandes não reconhece a livre determinação dos povos
Mais um demagogo. A população da ilha já definiu que quer continuar britânica. Só otário pra querer deixar de de ser inglês pra fazer parte de uma republiqueta do terceiro mundo e ainda mais, socialista.