O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anulou o decreto de seu antecessor Mauricio Macri, que previa a venda de ativos do setor elétrico. O pacote de desestatização possibilitava o repasse das Centrais Térmicas Ensenada de Barragán e Brigadeiro López à iniciativa privada, que foram cedidas em 2019, além das Termelétricas Manuel Belgrano I e II, localizadas em Campana (na província de Buenos Aires) e José de San Martín (em Timbúes, na província Santa Fé). A medida do peronista foi publicada em 16 de junho.
“Índice MSCI rebaixa Argentina, que deixa de ser mercado emergente”
Conforme o documento, o governo federal vai manter participações nas seguintes companhias de transmissão de energia: Citelec (detentora da Transener), Central Güemes, Central Puerto, Central Patagónicas, Transpa, Dioxitek, Termoeléctrica Vuelta de Obligado e Guillermo Brown. Macri tentava capitalizar as empresas e se desfazer delas no futuro. No ato administrativo, Fernández restabeleceu, ainda, a compra de gás natural da Bolívia por US$ 200 milhões, que havia sido suspensa durante a gestão macrista.
Leia também: “O populismo pobre da Argentina”, reportagem publicada na Edição 30 da Revista Oeste
É a cartilha do Foro de SP, orquestrada por Zé Dirceu e Lula. URSCS… União das Repúblicas Socialistas do Cone Sul… É isso.
Voto AUDITÁVEL já! Senão iremos para o mesmíssimo caminho!!!
Se o brasileiro não acordar iremos parai mesmo caminho.
Acelera para o abismo!
“Louco é aquele que espera um resultado diferente, fazendo sempre a mesma coisa, da mesma maneira.”
Claro que eles teriam que suspender esse programa de privatizações. Qual maluco que iria investir nesse país? Nem os chineses se arriscariam tanto assim.
Não chores por mim !!!….mas não vou chorar mesmo.
Muito anuncio não dá para ler a revista
Abandone o Google e instale o Brave.
Começa e não vai parar…a não ser que a gente acorde…
“Quando você olha para o abismo, o abismo olha para você”
Argenchina não tem mais volta.
Abismo…