Ao menos 164 pessoas morreram nos protestos no Cazaquistão da semana passada, informou neste domingo, 9, o ministério da Saúde do país. Entre os mortos estão 103 pessoas em Almaty, a maior cidade do Cazaquistão, onde manifestantes invadiram e depredaram prédios do governo.
Mais de 2,2 mil pessoas ficaram feridas durante os distúrbios — 1,3 mil delas oficiais de segurança, de acordo com as autoridades. Também havia cerca de 5,8 mil pessoas detidas pela polícia, conforme o gabinete do presidente, com um “número considerável de estrangeiros”.
O presidente Kassym-Jomart Tokayev afirmou que os protestos foram alimentados por “terroristas” com apoio estrangeiro. Na sexta-feira 7, Tokayev disse que havia autorizado a polícia e os militares a atirar para matar na tentativa de restaurar a ordem.
As manifestações começaram por causa de um aumento nos preços dos combustíveis, mas cresceram para expressar frustrações mais amplas sobre o governo e seu autoritarismo. Tokayev dissolveu o próprio governo, mas não renunciou ao cargo. Ele decretou estado de emergência e impôs um toque de recolher, que não foi respeitado pelos manifestantes.
Cuidado com o Alberto Torres. Ele é um agente infiltrado do Komintern.
Alberto Torres é aquele lobysta da Anvisa??