A vacina da Pfizer para adolescentes de 12 a 15 anos oferece uma proteção robusta e de longa duração, segundo informou a farmacêutica nesta segunda-feira, 22.
Em um comunicado, a empresa disse que a combinação das duas doses da vacina foi 100% eficaz contra a covid-19 dentro do período avaliado, de sete dias a quatro meses depois da segunda dose.
A conclusão vem de um estudo de fase 3, desenvolvido pela farmacêutica norte-americana. Os dados serão encaminhados para as agências regulatórias em todo o mundo.
Baseadas na pesquisa, a Pfizer e a BioNTech buscarão liberação para uma dose de 30 microgramas da vacina para pessoas com 12 anos ou mais.
Atualmente, a vacina é a única a ter a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser aplicada em pessoas com 12 anos ou mais no Brasil.
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“A análise técnica será feita pela Anvisa de forma rigorosa e com toda a cautela necessária para a inclusão desse público específico. O prazo de avaliação da solicitação pela agência é de até 30 dias”, informou.
A vacina da Pfizer está registrada no Brasil desde 23 de fevereiro deste ano. O registro inicial contemplou pessoas com mais de 16 anos. No dia 11 de junho, a Anvisa autorizou a inclusão da faixa etária de 12 a 15 anos.
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Desde o último dia 12, a prefeitura de São Paulo reduziu para 21 dias o intervalo entre a primeira e a segunda doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer para adolescentes. O objetivo da mudança é acelerar a campanha de vacinação contra a covid-19.
Se parássemos para pensar e sentir a velocidade crescente nas descobertas em todos os campos, com atenção especial aqui para a medicina e as imunizações, poderíamos também pensar melhor sobre nossa rejeição. Nossa rejeição está ligada à velocidade com que a medicina consegue responder àquilo que seria o extermínio da população. O caminho e desprender-se e aceitarmos que não mais vivemos como foi nós anos 70, 80, 90..
Poderíamos começar pensando melhor com um simples exercício de interpretação. Já no subtítulo da reportagem podemos ver esvair-se no ar toda a narrativa e assim a reportagem cai em descrédito antes mesmo de conseguirmos lê-la. Qual a probabilidade de a Pfizer assumir que suas próprias vacinas não são eficazes em jovem abaixo de 18 anos? Ou em qualquer outro grupo? Eu diria que zero! Se necessita de mais e mais doses não era hora de cobrar eficiência da empresa? Responsabilidade por seus produtos?
“Corporação faz os testes do próprio medicamento experimental e garante que funciona, mas não se responsabiliza por nada.”
Como a ANVISA entende a PFIZER por não se responsabilizar por eventos adversos. Isso esta escrito na bula?. Ora, se não se responsabilizou por eventos adversos, obrigando nosso pais a criar Lei para assumir essa responsabilidade, como fica agora com a aplicação em crianças e jovens que sequer foram testadas? É muita responsabilidade a ANVISA assumir essa encrenca.