Tucanos arrependidos: 'PT começou a destruir'

LAERTE DANTE BIAZOTTI 15 dez 2022 às 18:48

Vou aqui mastigar um pouco sobre o PSDB no Estado de São Paulo, onde resido no interior e parto da constatação que Lula foi eleito com 36% dos votos dos Brasileiros, enquanto que Bolsonaro ficou com 34%, já brancos e nulos somaram quase 10% e outros 20% sequer foram às urnas. O que vemos é um pais totalmente dividido, mas um liderança emergiu silenciosamente no interior do Estado de São Paulo, cheio de contatos já que foi governador várias vezes e dono de um currículo dentro do PSDB, Geraldo simplesmente destruiu todo o arcaboço montado por Dória (trouxe para o partido centenas de prefeitos) e já no primeiro turno, nas madrugadas conversava com todos os ex-prefeitos e também com as lideranças do partido no interior do Estado. Em silêncio conquistou terrenos e assim teve centenas e centenas de cabos eleitores para o seu projeto político que neste momento amealhou ao do PT. Humilhado por Dória, obrigou-se a deixar o partido, sem nunca sair dele. FEz um ação politica de fato, preservou as amizades e trouxe esses amigos para dentro de seu projeto. Com isso já no primeiro turno derrotou Garcia e transferiu a Haddad esses votos, como também a Lula. Mas foi no segundo turno que deixou de arregaçar as mangas da camisa, para simplesmente tirá-la por completo e de peito aberto sair em campo e ao lado de centenas de ex prefeitos e agora também prefeitos entregou ao candidato Lula o fruto de seu trabalho. Deu-lhe, os votos que necessitava para vencer Bolsonaro. No meio da campanha, vendo que não podia agredir Tarciso, deixou que seus companheiros fizessem um voto composto e assim milhares de votos foram distribuidos entre Lula e Tarciso (assim satifez os prefeitos e também aqueles ex prefeitos que sonham para daqui há dois anos). Geraldo foi maior ainda, com seu jeito caboclo de ser levou para perto de Lula quase todas as lideranças do PSDB que agora reclamam, mas que na campanha emprestaram seus nomes para aquele projeto politico. Geraldo, sem dúvida, foi o grande vencedor e suportou calado, a míngua de cumprimentos. Lula deve a Geraldo a vitória no pleito deste ano.

Rogério 15 dez 2022 às 14:52

O que aconteceu com a Bolívia (Evo Morales) e que está acontecendo com o Peru agora, mostram como a esquerda e seus afiliados operam a américa Latina. O PSDB antigo partido do Alckmin que é o vice de Lula na espreita para assumir a presidência. Vamos ao roteiro: O próprio consórcio de imprensa começa a bater no novo governo, com o apoio dos partidos de oposição e com os partidos de apoio ao vice (PSD, MDB, PSDB, etc..).
Convulsão social e pedidos de impeachment contra lula, marcam esse tempo nos noticiários e internet.
Para conter o caos, a “justiça” prende e julga opositores e tiram eles de uma nova disputa eleitoral futura, tudo em nome da “defesa da democracia”.
O presidente Lula renuncia Alckmin entra.
O Brasil está quebrado continua a convulsão social, Alckmin sofre impeachment por incompetência de não conseguir controlar o pais.
Novas eleições são realizadas (com as mesmas urnas de Alexandre de Moraes), sem a participações dos opositores que estão presos.
Os vencedores são esquerdistas disfarçados de centro com o discurso como sempre de pacificação do pais.
Quem viver verá.