Desde o final de maio, menos de mil óbitos foram registrados todos os dias nos hospitais do país
Os dados do Ministério da Saúde (MS) divulgados semanalmente apontam para o arrefecimento da pandemia e confirmam que, a menos que haja uma segunda onda de contaminação, o pior já passou.
Na observação dos dados, verifica-se que a maior parte dos pacientes que morreram de covid-19 no Brasil tinha 60 anos ou mais. Entre as pessoas com menos de 20 anos, o número não chega a 1%. Na última quarta-feira, dia 26, o MS divulgou as informações de 95% de todas as mortes por covid-19 no país até 24 de agosto e revelou-se o seguinte cenário:
• Mais de 3 milhões de casos confirmados no país, dos quais 2,7 milhões estão curados, 332 mil precisaram de internação e 115 mil morreram.
Sobre o assunto, leia o artigo de Guilherme Fiuza “100 mil: Quantos morreram de covid-19?
• Das 332.477 pessoas internadas por covid-19, 110 mil desenvolveram a síndrome respiratória aguda grave e morreram nos hospitais. Cerca de 165 mil receberam alta.
• Mais de 90 mil pessoas que morreram por covid-19 tinham pelo menos 60 anos de idade, o que equivale a mais de 80% das vítimas.
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Conforme antecipado por Oeste, o pico de mortes por covid-19 no país foi registrado em maio, mês em que a média de mortes diárias passou de mil. Nos outros meses, essa média não chegou a 900 mortes por dia.
suspeuta-se que mais da metade, talvez ate mesmo 70%, das mortes atribuidas ao COVID-19 nao foram provocadas pelo virus chines, e na vetdade as pessoas morreram por outros motivos – mais detalhes no video “Checamos os checadores” postado por Gulherme Fiuza em seu canal no YouTube.