(J.R. Guzzo, publicado no jornal Gazeta do Povo em 13 de maio de 2021)
Deixe de lado, por um minuto, as enganações habituais do noticiário político, coisas como a “CPI da Covid”, o “orçamento secreto”, etc., etc. e pense no que a Gazeta do Povo está dizendo em voz alta e para todo o mundo: “Eles querem que você esqueça a luta anticorrupção”. É isso, mais do que qualquer outra coisa, que está realmente acontecendo na vida pública brasileira de hoje: um esforço sem precedentes, por parte do universo político, das elites, da mídia, das classes intelectuais e do sistema judiciário, em consórcio com o procurador-geral da República, para exterminar até sua última molécula a Operação Lava Jato.
Morta a Lava Jato já está: nenhum ladrão do erário público deste país precisa mais se preocupar com a possibilidade de ser investigado, processado penalmente e acabar na cadeia. A maior e mais bem sucedida operação anticorrupção jamais montada no Brasil foi fisicamente eliminada pela PGR, sucessivas decisões do Supremo Tribunal Federal e esforços de políticos, de militantes em favor das “instituições” e da Ordem dos Advogados do Brasil. Trata-se, agora, de enterrar tudo na cova mais funda do cemitério. Não basta, para o grande condomínio nacional dos larápios, apenas anular a lei e liberar geral a roubalheira. Eles também querem eliminar da memória nacional qualquer lembrança de que houve, um dia, uma operação séria de combate à corrupção no Brasil.
Pior que tudo, a bandidagem que suga desesperadamente os recursos da máquina estatal, sobretudo nos últimos 30 anos, quer dar um cavalo de pau na história. Sua luta de hoje, na verdade, é vender ao público pagante a fábula de que os ladrões do Tesouro são vítimas de uma imensa injustiça, e que os culpados são os funcionários do Estado que os processarem e mandaram para o xadrez.
É contra isso, precisamente, que se levanta a voz da Gazeta do Povo na sua campanha — um conjunto de ações que engloba a publicação de conteúdo editorial, apelos para a adesão dos leitores, distribuição de “kits” anticorrupção e outras ideias. Nada tem mais importância que isso no momento vivido hoje em dia pela política brasileira — momento em que se promove uma farsa maciça, agressiva e mal intencionada para falsificar as realidades, desfazer punições e transformar em juízes os que ontem estavam na penitenciária, ou nas suas portas. Por exemplo: o atual justiceiro-carcereiro da CPI, o senador alagoano Renan Calheiros. Transformado em polícia, ele — e mais uma manada de companheiros — há anos vêm fugindo da cadeia através do uso das “imunidades parlamentares”; hoje são os heróis das manchetes.
A campanha menciona a relação entre a Lava Jato e o “suicídio moral do Supremo”. Fala no STF como instrumento de vingança dos corruptos.
É isso, exatamente, que os ladrões estão fazendo hoje: perseguem quem quis fazê-los cumprir a lei. “O STF reescreve o passado, livra Lula e enterra o combate à corrupção”, diz um outro enunciado do movimento. É descrito, também, o “perene esforço por um Brasil corrupto” que marca tão a fundo a atual política brasileira, em seu empenho visceral para manter vivas a corrupção, a lavagem de dinheiro, o caixa dois, a impunidade, o roubo selvagem a Petrobras e a outras estatais, as remessas de centenas de milhões de dólares para o exterior, o império das empreiteiras de obras públicas e por aí afora.
É realmente extraordinário, talvez acima de tudo, que a Gazeta do Povo seja o único jornal diário do Brasil — para não falar de rádio e TV — que faz um trabalho desse tipo. Entende-se que na Suíça, por exemplo, a imprensa não fale de corrupção. Não há corrupção na Suíça. Mas no Brasil? Tenham a santa paciência.
Leia também: “Isso não pode acabar bem”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 59 da Revista Oeste
Molusco Vermelho Marinho com barba é FRAUDE.
A SOLUÇÃO SERÁ TRAUMATICA.
Essa nossa JUSTIÇA, CONGRESSO NACIONAL, STF,OAB, usam a CONSTITUIÇÃO como LETRAS MORTAS.#StfDaVergonha #lixo
Esse esforço pra destruir os avanços da lava-jato começou com quem? Sérgio Moro, quando traiu aqueles que o apoiaram e acreditaram nele.
Assim como mtos brasileiros de bem, o Moro acreditou nesse impostor corrupto do Bozo… q venha 2022….
Que narrativa mais cretina! um MAV lulista ou morista?
Vale tudo. Data vênia, Data folha antecipando a farsa eleitoral que será comandada pelo STF nas eleições de 22, com ou sem Bolsonaro finalmente expurgado do processo, sei lá de que forma, ou utilizando-se de qual arma branca.
Quem sobreviver verá a incompetência e Roubalheira se locupletar de poder.
Será quê os pagadores de impostos precisam estar à frente de algozes como Renan Calheiros?
Temos uma saída, respeitando-se a constituição comunista?
Desse congresso aparelhado desde a revolução comunista de 1.988, nada podemos esperar.
Não se vislumbra a curto prazo, algo quê possa ser de bom tamanho, para um simples mortal, ou mesmo para essa gente corrupta, subversiva.
foi o Bozo quem botou o Aras na PGR e demitiu o Moro, cobra dele a mansão de chocolate do lago, isso o país agradece e autoriza!
Ah para !!!
Livre de quê?
Essa ira revolucionara já deu, no que deu.
Nomes têm sobrenomes, FAMÍLIA.
Identifique-se, liberte-se, respeite-se e respeite inclusive nomes. Jair Messias Bolsonaro é o atual presidente, provavelmente só não será reeleito pelo data folha.
Você gostaria que eu a chamasse de Lili?
Falou menina?
O nosso atual presidente se chama BOLSONARO. Palhaço sim!!!Tudo o quê Ele, o Capitão, tem demonstrado ser, nos orgulha. Até a lembrança do querido Palhaço BOZO.