A segunda-feira 1º foi movimentada na Praça dos Três Poderes. Além da sessão no Supremo Tribunal Federal e das eleições para presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou suas atividades após o recesso. Na volta aos trabalhos, o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, criticou a ideia de se tentar reimplementar o voto impresso no país.
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“É impossível, respeitando quem pensa divergente, defender a volta do voto em cédula, que precisa ser contado manualmente, o que gera toda a potencialidade de fraudes”, declarou Barroso durante discurso na sessão realizada na noite de ontem, de acordo com o site do próprio TSE.
Para reforçar a posição contrária à discussão sobre a possibilidade de retorno do voto impresso nas eleições brasileiras, o que já foi externado em outras ocasiões, o presidente do TSE enalteceu a urna eletrônica. De acordo com o magistrado, a digitalização do processo evitou fraudes. Nesse sentido, afirmou que tal problema ocorria antes da implementação do equipamento, em 1996.
“A história da República brasileira por muitas décadas foi a das fraudes eleitorais”
“Lembro a todos que a história da República brasileira por muitas décadas foi a das fraudes eleitorais. Foi a eleição em cédula de papel e o lançamento nos mapas eleitorais, a bico de pena, que marcaram o desencontro da República Velha e motivaram movimentos como o tenentismo e a Revolução de 1930”, declarou Barroso. No entanto, o magistrado não citou nenhum político que teria sido beneficiado ou prejudicado nessa questão.
Proposta do governo
Dessa forma, Luís Roberto Barroso deu início à temporada 2021 do TSE marcando posição contra proposta defendida pelo governo federal. O presidente da República, Jair Bolsonaro, é, por exemplo, um dos entusiastas da volta do voto impresso. Aliás, o mandatário do país divulga que há um projeto de lei de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) que defende justamente esse ponto. A saber: a proposta visa a presença da cédula de votação como complemento — e validador — da urna eletrônica.
Sua incelença distorce o assunto: o que se quer é um comprovante para o eleitor (como o de cartão de crédito, por exemplo) e o armazenamento para eventual impressão dos votos de cada urna com backup independente em outro local para permitir conferência. Quem é da área de TI certamente já tem soluções prontas para isso mas o “otoridade” apela para um argumento rasteiro para caracterizar os críticos desse descalabro como ignorantes e retrógrados.
Não cabe a ele como Presidente dizer o que é melhor nesta questão, o povo quer e pronto. Cabe a ele operacionalizar e garantir a lisura do processo que o povo definir e escolher.
Se faz de sonso. Finge não saber que o voto impresso eletrônico definido na lei não é o que ele está descrevendo. Uma vez que o eleitor DIGITA o seu voto na urna acontecem DUAS coisas: O voto é computado na memória da urna, e em seguida impresso, apresentado em um painel visível para o eleitor, e enviado para a urna. O eleitor não toca no voto impresso que cai na urna física, que só será usada em caso de recontagem.
O resultado da eleição continua sendo obtido exatamente como se dá hoje: de forma totalmente eletrônica…
Mas se houver desconfiança sobre os resultados, a justiça pode pedir uma recontagem dos votos impressos, e dessa forma evita-se ter muitas pessoas com vontade de invadir o congresso como aconteceu recentemente em um certo País semi-democrático recentemente.
Uma pergunta que não quer calar, Sr. Ministro Barroso. O senhor acredita mesmo nesta violável urna eletrônica? Como explicar a virada de Dilma sobre Aécio em 2014, após uma falta de energia, não sei se fortuita ou premeditada? Ali não ouve a mão grande de interessados em que Aécio não se elegesse?
O notável e iluminado Barroso declarou com seus pares, INCONSTITUCIONAL a Lei que estabelecia o VOTO IMPRESSO em equipamento acoplado a urna eletrônica, blindado, impossível de ser manuseado e que segue automaticamente para urna lacrada inviolável, pelo singelo e falacioso motivo, “violação do sigilo e liberdade do voto”.
Agora, entendo porque, já que não leu a Lei, o notável imaginava que VOTO IMPRESSO é o eleitor preenchendo uma CÉDULA ELEITORAL a moda antiga.
O VOTO IMPRESSO, não precisa ser contado manualmente como alega o ilustre ministro presidente do TSE, ele se presta para AUDITAR e RECONTAR sim votos em acirradas disputas solicitadas por qualquer partido, ou se encontradas diferentes apurações nas AUDITORIAS INDEPENDENTES por amostragem de urnas sorteadas que nem o ministro poderá saber quais serão. Simples assim. Evitará com segurança a mãozinha marota de malfeitores na apuração eletrônica, e seguramente graves conflitos sociais provocados por quaisquer das partes concorrentes.
É exatamente por esse entendimento que tem o ministro, que entendo necessário o VOTO IMPRESSO e peço ao bom jornalismo da revista oeste, jovem pan, gazeta do povo e outros verdadeiros meios de comunicação, que apoiem sua implantação para 2022.
Se Bolsonaro ou Mandetta, Moro, Haddad, Ciro, Huck ou até Lula perderem, não terão argumentos para falar em fraude, basta apurar os votos impressos.
É preocupante também que Rodrigo Maia presidente da Câmara Federal que aprovou a Lei em 2015, representando o Poder Legislativo não ter questionado tamanha aberração a inconstitucionalidade declarada. Seguramente conivente, porque recentemente desdenhou o VOTO IMPRESSO.
Infelizmente, Barroso como tantos outros Ministros, não passam de profissionais medíocres de direito que alçaram ao STF por conta de apadrinhamento e militância nas causas de esquerda.
Incapazes de entenderem qualquer coisa com a devida profundidade, decidem à revelia dos fatos e consequências, a favor dos interesses de seus parceiros e reais patrões.
Devemos reformular, o mais rápido possível, toda a estrutura do STF para que pessoas desse nível jamais tomem assentos!
Eu quero votar e confirmar no papel que meu voto nao foi desviado para outras pessoas essa e a verdade pq se tiver voto impreso vai ser impossivel fraudar e pq esse ministreco defende tanto essa urna feita na venezuela
Ministro Luís Roberto Barroso, data venea os hackers do Brasil faram história nas eleições e do mundo colocarão suas assinaturas no sistema eleitoral do TSE. O pentágono é invadido nrnis o TSE. Eua compra o sistema do TSE. 🤪😉
Ele se faz de desentendido. Sabe muito bem o que está sendo pleiteado, mas finge que é outra coisa.
Isso mesmo! Na mosca!
Queremos o voto impresso e temos o direito de que seja colocado o impresso e o da urna!!
Quem está pedindo é o povo e somos nós que votamos!
O que se pede é um extrato impresso com todos os votos para conferência, caso necessário.
Exatamente. É como se faz com qualquer maquininha de pagamento em qualquer comércio dos mais simples ao mais complexo.