Mais uma vez, o jornal Folha de S.Paulo divulga artigo sugerindo a queda do presidente Jair Bolsonaro. Em texto publicado ontem, quinta-feira 1°, o jornalista Hélio Schwartsman defendeu um golpe de Estado e propõe que militares pressionem Bolsonaro a renunciar, para que assuma o vice-presidente, Hamilton Mourão. Schwartsman diz ser contra “tanque na rua” e sugere uma estratégia “menos drástica”:
“Imaginemos, porém, um cenário menos drástico, em que os generais chamassem Bolsonaro para uma conversa particular e o persuadissem de que seria do interesse de todos que ele renunciasse, dando posse ao vice-presidente, como manda a Constituição”, escreveu. “Admitamos, porém, para os propósitos desta coluna, que seja mesmo um golpe, já que idealmente militares não se metem com política. Você o aplaudiria ou vaiaria? […] Não sei quanto a você, mas eu, em nenhuma hipótese, derramaria uma lágrima por Bolsonaro.”
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Schwartsman também já defendeu a morte de Bolsonaro. Quando o presidente testou positivo para a covid-19, em julho do ano passado, o jornalista publicou na Folha de S.Paulo o artigo intitulado “Por que torço para que Bolsonaro morra”. “Torço para que o quadro se agrave e ele morra. Nada pessoal. […] Embora ensinamentos religiosos e éticas deontológicas preconizem que não devemos desejar mal ao próximo, aqueles que abraçam éticas consequencialistas não estão tão amarrados pela moral tradicional”, escreveu.
Na semana passada, como noticiamos, foi a vez de Mario Sergio Conti sugerir que as Forças Armadas destituíssem o presidente. Conti se referiu a Bolsonaro como “o assassino em massa do Planalto”.
Enquanto a mídia tradicional insiste em teses mirabolantes sobre o futuro do país, o colunista de Oeste J. R. Guzzo arremata com notável clareza:
“Esse, no fim das contas, é o único ponto que interessa: vai ter golpe? Não, não vai ter golpe, pela simples razão de que não se consegue mais, e já há muito tempo, ‘botar a tropa na rua’ e derrubar o governo — a última vez que isso aconteceu, aliás, foi há exatos 57 anos, em 1964. De lá para cá houve uns roncos de vez em quando, briga entre eles mesmos, mas golpe, mesmo, não dá para fazer no mundo das realidades práticas.”
Leia, na íntegra, o artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 54 da Revista Oeste: “A ‘crise’ do Brasil de ontem”
Esse na verdade é um calunista
O artigo desse excremento de jornalista, só foi lido por ter sido publicado em parte pela revista Oeste, porque a Folha só serve para substituir papel higiênico em caso de emergência, tem que mudar sua tiragem para a Venezuela, lá terá grande utilidade.
Excremento serve para adubo, e esse aí não serve pra nada
Jornalistas da Folha, da Globo, e outros inúteis meios de comunicação, que sempre odiaram militares, passaram a admira-los desde que estejam zangados com Bolsonaro.
Se o Bolsonaro começar a dar dinheiro pra estes lixos de jornalistas, ele vira o melhor Presidente do dia pra noite, outra coisa, Hélio Schwartsman vc é um cocô com pernas.
Esse cretino, digno espécime de jornalista da Folha, está evoluindo ao propor um “golpe brando” contra Bolsonaro. Afinal, ele já chegou a desejar a morte do presidente Bolsonaro… E Bolsonaro é o golpista anti-democrático.
Esses bandidos travestidos de jornalistas, perderam as tetas e agora vão tentar de tudo pra prejudicar nosso presidente. Esses bandidos, esquerdista fdp tem que ser presos. A
Acho que não deveríamos dar destaque a esse tonto com síndrome de abandonado. Esse fulano não tem mais argumentos. Tornou-se um buraco negro.
Covardes que se escondem atrás de uma mesa.
enquanto os cães ladram a caravana passa, o Collor caiu porque o povo foi às ruas, a Dilma caiu porque o povo foi as ruas, parafrazeando uma jornalista da TV Globo eu diria a esse colunista: “o choro é livre”
Bom, de minha parte, acho que chegou o momento de matar esse jornalista. Não sou nenhum bolsonarista, mas o que está acontecendo passou dos limites.
Esses colunistas/jornalistas são criaturas do pântano. Não agregam nada à sociedade.
Qual é o problema deste senhor? Aponte o que fez o presidente? Ele roubou? Deixou roubar? Vejo o pior do ser humano nesta pandemia e não é Bolsonaro. Dia sim, outro também, aparece um idiota da turma que estava acostumada a viver às nossas custas. Imprensa agora, cortejando um sujeito que praticou um dos maiores roubos dos cofres públicos no país!!!! Uma pequenez e mesquinharia de gente que quer somente para si e os seus. Aviso: Será Bolsonaro em 2022 e depois teremos SÉRGIO MORO!!! Acustumem-se!!!
Abstemia do dinheiro fácil!
Deveriam cassar a licença deste pseudo-jornalista…