Ricardo Barros defende um plebiscito para que seja realizada uma nova Constituição
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), disse nesta segunda-feira, 26, que a Constituição transformou o Brasil em um “país ingovernável”.
O deputado defendeu um plebiscito para que seja realizada uma nova Constituição.
“Eu pessoalmente defendo nova assembleia nacional constituinte, acho que devemos fazer um plebiscito, como fez o Chile, para que possamos refazer a Carta Magna e escrever muitas vezes nela a palavra deveres, porque a nossa carta só tem direitos e é preciso que o cidadão tenha deveres com a Nação”, disse Barros.
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O deputado, que representa os interesses do governo federal na Câmara dos Deputados, disse que a Constituição tornou o país “ingovernável”, ao afirmar que o Brasil hoje tem uma “situação inviável orçamentariamente”.
“A nossa Constituição, a Constituição cidadã, o presidente Sarney já dizia quando a sancionou, que tornaria o país ingovernável, e o dia chegou, temos um sistema ingovernável”, garantiu o parlamentar.
O outro problema, na visão dele, é que “o poder fiscalizador ficou muito maior que os demais” e, por isso, seria necessário também “equilibrar os Poderes” no país. O deputado, que é alvo de investigações do Ministério Público Federal, diz que é preciso punir quem apresentar denúncias sem prova.
“Os juízes, promotores, fiscais da Receita, agentes do TCU, da CGU, provocam enormes danos com acusações infundadas e nada respondem por isso, nunca respondem por nada, e o ativismo político do Judiciário está muito intenso, muito mais do que jamais poderíamos imaginar, então é preciso sim que nós possamos rever o nosso sistema”, disse Ricardo Barros.
Conhecido crítico à Operação Lava Jato, Barros acrescentou que, apesar de ser um desejo dos brasileiros, o combate à corrupção não pode ser feito “cometendo crimes”. O deputado disse também ser a favor do parlamentarismo.
O discurso foi feito em evento organizado pela Academia Brasileira de Direito Constitucional, que contou com a presença de ministros do Supremo Tribunal Federal, do ministro da Economia, Paulo Guedes, e de juristas.
Integrante do Centrão, deputado federal por seis legislaturas e ex-ministro da Saúde de Michel Temer, Ricardo Barros foi nomeado como líder em agosto, no lugar de Major Vitor Hugo (PSL-GO).
Com informações do Estadão Conteúdo.
Esse pilantra fala em mais deveres e descreve um cenário completamente siferente, pois o problema da justiça é, na realidade, muita leniência. Teríamos que mudar a Constituição para acabar com a farra da impunidade no judiciário e não com os órgãos de controle e investigação.
Oportunista hem? Na prática, sabemos que esta carta nada cidadã Frankenstein e COMUNISTA, é péssima por dar poder a BANDIDOS de COLARINHO BRANCO, instituiu o CONLUIO entre os 3 PODERES é mais, foi feita por crápulas do quilate de Genoíno, Lula, Aécio Neves, Guchiken, e qtos bandidos certificados! Mas não devemos correr o risco de 1 nova,agora. Em nada melhorou nossas escolhas. Continuamos cada dia piores nas nossas escolhas. Mas gostei do planejamento do Irany da,Silva, aí em cima.
Não gosto desse Ricardo Barros, mas nesta ele tem razão. Nossa constituição é muito ruim.
Uma nova Constituição Federal no momento em que o Brasil tá dominado pelo crime organizado, com juristas na maioria esquerdopatas, um congresso nacional contaminado pela corrupção e uma geração que só pensa em mamar nas tetas do Estado, aí sim pode juntar com a Venezuela e a Argentina e transformar tudo num miserê só.
OLHA O GOLPE DO CENTRÃO!! Com este Congresso que temos?? Nem pensar!!!
QUE PORCARIA DE LÍDER É ESTE, RAMOS???
Uma nova constituição federal é imprescindível! Mas vamos pela ordem sequencial: 1) AI 5 no jurídico de indicações e no legislativo. 2) nova Constituição Federal. 3) Ocupação dos cargos jurídicos conforme nova constituição federal. 4) Eleições para o legislativo conforme nova constituição federal.
Calma aí, malandrão. Uma coisa de cada vez:
Primeiro, tira-se os marginais com mandato e bota todo mundo atrás das grades.
Casuísmo pouco é bobagem, V. Exa.!