A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 vai se tornar uma frente parlamentar formal. Trata-se de um colegiado que terá quatro funções: 1) acompanhar e fiscalizar os desdobramentos da investigação; 2) cobrar a responsabilização efetiva de todos acusados pelo agravamento da crise sanitária e social; 3) receber novas informações e denúncias sobre irregularidades e erros no combate à pandemia; 4) propor “alterações legislativas” que ajudem o Brasil a fortalecer o Sistema Único de Saúde e a se preparar para novas epidemias.
O martelo foi batido na segunda-feira 11 pelo “G7” da CPI. O objetivo é dar sobrevida aos trabalhos do colegiado. Inicialmente, a frente parlamentar será composta de senadores, mas poderá ter integrantes de “organizações da sociedade civil”. Depois de a CPI encerrar oficialmente, com a apresentação e a votação do relatório, seus membros poderão usar as dependências do Senado para reuniões do colegiado. Segundo o senador Marcos Rogério (DEM-RO), o objetivo dessa nova investida é desgastar o presidente Jair Bolsonaro.
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Vai durar essa CPI e a nomeação de ministros do STF (eu aquí torcendo para que nenhum morra durante o governo “genocida”), até outubro de 2.022.
Como anteviu o Guedes: “vai durar até o fim do governo” a implicância contra o Bozo.
Mas o seu exército está aquí firme, de olho nos acontecimentos, aguardando que datafolha passe a ter mais credibilidade.
O que estes “já perderam” querem é manter o picadeiro armado para globolixo, bandbosta e cnnada continuarem na brincadeira para ver quem desce a ladeira mais rápido.
O tal PACHECÃO não pode dar “breca bosta” nesses cangaceiros?
A CPI do Circo foi aniquilada pela CPI da COVID do RN.
É pra esse trabalho sem geração de bem estar e sem geração de riquezas que os contribuintes pagam impostos???
Esse lixo não vai acabar…