O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, declarou nesta quarta-feira, 19, que as Forças Armadas não fazem “auditoria” nas urnas eletrônicas. Na terça-feira 18, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou o Ministério da Defesa apresentar as cópias dos documentos referentes à auditoria que a pasta fez das urnas, durante o primeiro turno das eleições.
“As Forças Armadas não fazem auditoria”, disse o presidente. “A Comissão de Transparência Eleitoral não tem essa atribuição. Então, furada, fake news.” De acordo com a determinação de Moraes, o órgão tinha 48 horas para acatar a ordem, publicada na segunda-feira.
O presidente do TSE atendeu a um pedido da Rede Sustentabilidade. A legenda argumentou que, durante uma live, o presidente Jair Bolsonaro “insinuou a contratação de uma auditoria privada para a fiscalização do processo eleitoral de 2022”. A Rede acusou a Defesa de ter entregado esses documentos, com sigilo, a Bolsonaro.
Na decisão, o magistrado sustentou que “notícias de realização de auditoria das urnas pelas Forças Armadas, mediante entrega de relatório ao candidato à reeleição, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo chefe do Executivo, podendo caracterizar abuso de poder”.
Moraes determinou ainda que a Defesa apresente as informações e mostre qual a fonte dos recursos usados na auditoria das urnas eletrônicas, além de estabelecer que Bolsonaro tem cinco dias para defender-se.
Durante o primeiro turno das eleições, a Defesa fez uma fiscalização paralela do funcionamento dos aparelhos, por meio da análise dos boletins de urna, e também participou do Teste de Integridade com o uso da biometria de eleitores — um dos pedidos feitos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em 2 de outubro deste ano, o chefe do Executivo foi interpelado por jornalistas se as Forças Armadas fariam uma nova auditoria nos equipamentos. Conforme ele, um “relatório” seria elaborado pelo ministro Paulo Sérgio Nogueira, da Defesa.
Moraes ‘manda’ nas FFAA?
Mais um vexame.
Parece óbvio que não há auditoria nenhuma, até porque é sabido que o processo é inauditável, como descobriu o finado PSDB em 2014.
Oi. Vocês estão trabalhando ainda? Não sei se posso falar e avisá-los de que, sem querer, querendo, o TSE censurou o Marco Aurélio Mello… Não pode ser reproduzida as falas dele sobre a descondenação do καλαμάρι. Mas, o que também não sei se posso escrever: o TSE também censurou um minstro da própria corte: o Fux. Ele também disse que a população não poderia esquecer o mensalão e o petrolão… Será que é possível enviar um recado aos colegas da JP perguntando se podem replicar as declarações do ex-ministro Marco Aurélio e do atual ministro Fux? Perguntei só para meu conhecimento. Desculpe se estou cometendo algum crime, pois pesquisei bastante e não encontrei na CF e nas leis em vigor no Brasil que um leitor de uma revista pode ou não ser preso por desejar saber alguma coisa.
Só digo que essas urnas não são confiáveis.
E é aí que mora o perigo.
Será? Auditoria talvez não fizeram, porque as urnas são inauditáveis.Mas alguma coisa foi feita, com certeza. O governo,apesar da derrota no primeiro turno,estava muito tranquilo e algumas declarações nas redes sociais transpareciam o conhecimento de algum segredo capaz de abalar a república.A conferir.
Acho que as forças armadas sabem de algo q ocorreu durante a apuraçao..mas de fato auditoria n fizeram porque as urnas são inauditaveis.
Será?????
Acho o mesmo e espero ser algo xeque-mate !
Este “ministro” no final do dia bota uma sainha e vai até o chão, satisfazendo suas parcerias políticas e sujas. Convença-me do contrário!!!
😂😂😂😂👏👏👏👏