Nestas eleições, o Senado recebeu quatro candidaturas de mandatos chamados “coletivos”, um movimento capitaneado, principalmente, pelos partidos de esquerda. Apesar da iniciativa, os candidatos que concorreram com o modelo ao Parlamento não obtiveram êxito, sendo derrotados nos respectivos Estados.
No Rio Grande do Sul, a chapa encabeçada por Olívio Dutra (PT) — que prometeu exercer o mandato em conjunto com dois suplentes — foi mais longe. O candidato recebeu 2,2 milhões de votos, mas acabou superado pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), que obteve quase 2,6 milhões de votos e se elegeu ao Senado.
No Distrito Federal, o candidato Pedro Ivo Mandato Coletivo (Rede) ficou na sétima posição. Ele conseguiu apenas 8,1 mil votos (0,51% da preferência).
São Paulo, o maior Estado do país, teve a chapa Mancha Coletivo Socialista (PSTU), encabeçada por Luiz Carlos Prates. O grupo recebeu 14,5 mil votos (0,07%) amargando a décima posição.
Já no Espírito Santo, Gilberto Campos Coletiva (Psol) também não foi eleito e ficou em quarto lugar, com cerca de 20 mil votos (1,03%).
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Vem aí impeachment do cabeça de ovo, e quiçá de outros, independente de que será o presidente
mandatos quadrilhas! ainda bem.
Inventaram essa suruba partidária…afim de deixar existir estas siglas irrelevantes. Tudo pelo dinheiro fácil, tudo pelo parasitismo executado nas verbas públicas destinadas ao fundo partidário, a vergonha nacional…
Excelente! Seria um aglomerado de idiotas ocupando o mesmo cargo!