Agora na condição de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes assume a relação da Corte com o Ministério da Defesa no diálogo sobre transparência das eleições. Nesta terça-feira, 23, o ministro recebe o general Paulo Sergio Nogueira de Oliveira.
A audiência de Moraes com o ministro da Defesa vai acontecer à tarde, na sede do TSE. Na pauta devem constar os esforços para segurança das urnas eletrônicas e o desejo dos militares em participar mais ativamente do processo eleitoral deste ano.
No começo de agosto, ainda antes de Moraes suceder a Edson Fachin na presidência do TSE, representantes das Forças Armadas trabalharam alguns dias na sede da Corte para analisar o funcionamento do código-fonte das urnas eletrônicas.
As principais reivindicações do Ministério da Defesa para a eleição deste ano são a realização de um novo teste público de segurança, a promoção de um teste de integridade com a participação de eleitores e a auditoria independente da totalização dos votos.
A Justiça Eleitoral acatou algumas sugestões oferecidas pelas Forças Armadas e informou que outra parcela delas deve ser considerada para eleições futuras, em razão da proximidade do primeiro turno, marcado para 2 de outubro.
Além da conversa com o general Paulo Sergio Nogueira, Moraes tem na agenda desta terça-feira compromisso com Marcio Nunes de Oliveira, diretor-geral da Polícia Federal, também para tratar da segurança do pleito de outubro.
‘Perspectiva de juros mais altos por mais tempo’, diz Campos Neto 
A justiça eleitoral é uma farsa! Afirma agora não haver tempo, mas se as urnas de 2ª e 3ª gerações não houvessem sido ridicularizadas pelo ministro ridículo, Barroso – nossa! – teríamos eleições confiáveis. Barroso, Fachin, Tóffoli, Moraes, Lewandowski acabaram com as eleições honradas. Vale tudo!
E vejam só, o exército brasileiro que tem tanto respeito pelo povo brasileiro dando esse mole para esses marginais da corte suprema. Será que ainda não perceberam que essa gente está cozinhando essa auditagem em banho maria e qdo outubro chegar e eles fizerem toda a sujeira que está todo mundo vendo que será feita ainda dirão, “mas oras, as forças armadas estavam do nosso lado o tempo todo, cobrem eles se algo parece ter dado errado!”.
Tem que auditar 10% das urnas no dia da eleição.
Pois qualquer neófito em informática sabe que programas piratas só se executam no dia da eleição.
Tomara que em curtíssimo tempo já se anunciem alguma mudança no processo de escrutínio, de modo que as eleições tenham um mínimo de conferência/certificação.
A questão não é dar Bolsonaro com 90% e eles quiserem virar a mesa.
A questão é lógica pôrra: palavra de São Tomé, quando se trata de eleições. Temos que ver prá crer.
Essa marionete em breve também será bucha de canhão. Alguém tem dúvida de que quando esse criminoso for julgado, condenado e preso, seus patronos o abandonarão?
Não existe sustentação de poder sem apoio das Forças Armadas.
Ele deveria ir num Jipe e acompanhado de um soldado e um Cabo. Serão necessários para levar este cometedor de crimes para o xilindró.