Alguns pré-candidatos do PSB tentam resistir ao PT para permanecer nas disputas dos Estados. A sigla é aliada do PT nas eleições nacionais. Contudo, o clima interno ainda soa como um racha, ao mesmo tempo em que os petistas tentam emplacar nomes do próprio partido.
Na quarta-feira 27, o jornal Folha de S.Paulo noticiou a retirada da pré-candidatura do ex-deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS) ao governo do Rio Grande do Sul. Segundo o jornal, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ofereceu ao PSB a vaga de vice-governador na chapa, encabeçada pelo deputado estadual Edegar Pretto (PT-RS).
Em entrevista a Oeste, nesta quinta-feira, Beto reafirmou sua candidatura. “Só quem pode retirar a minha candidatura sou eu mesmo, por razões minhas. Ninguém vai cassar meus direitos de ser ou não candidato”, disse. “Estamos em reunião da Executiva Nacional, e amanhã temos a nossa convenção. Quando tivermos resultados, o partido vai se pronunciar.”
Relacionadas
O deputado estadual Alessandro Molon (PSB-RJ), pré-candidato ao Senado no Estado do Rio de Janeiro, também está lutando pela corrida eleitoral. Conforme noticiou o jornal Valor Econômico, hoje, integrantes do PT e do PSB dizem que a candidatura de Molon fere um acordo que deu aos petistas o direito de indicar o nome da disputa pelo Senado no RJ.
Portanto, o PT não abre mão do deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), presidente da Assembleia Legislativa do Estado, para a candidatura ao Senado. Entretanto, Molon usou, hoje, o Twitter para reafirmar que não vai baixar o tom na disputa. “Muito obrigado pela confiança, Rio de Janeiro”, escreveu. “Vamos espalhar pra todo mundo que já passamos Romário e estamos em 1º lugar na pesquisa para o Senado?”
Já no Ceará, o PSB não recuou. Ontem, na convenção estadual da sigla, o partido negou apoio ao pré-candidato do PT ao governo, Elmano Freitas (PT-CE). Agora, o PSB apoia Roberto Cláudio (PDT-CE) para a corrida eleitoral.
Na disputa ao Planalto, porém, PT e PSB andam juntos com a chapa Lula (PT) para presidente e Geraldo Alckmin (PSB) para vice. Nesta sexta-feira 29, ocorre em Brasília a convenção nacional do PSB, que vai oficializar a candidatura de Geraldo Alckmin como vice de Lula.
‘Perspectiva de juros mais altos por mais tempo’, diz Campos Neto 
Os políticos sabem quem está na frente de verdade. Se o molusco estivesse com esses números das pe$qui$a$, sua coalizão partidária iria ser grande tanto no nacional quanto nos estados.
Ao contrário, tirando o PSB, só se juntaram à orcrim partidecos, que só querem se livrar da cláusula de barreira.
Tradução: quer mais dinheiro e cargos se o ladrão levar roubado
O partido das trevas (PT), está engolindo todos os seus puxadinhos (PSB, PSOL, PV e outras siglas esquerdóides). É o PT, no frigir dos ovos, que vai decidir quem será candidato a qualquer cargo. Os demais “aliados”, vão aceitar com o rabo no meio das pernas. Duvido que tenha algum candidato desses puxadinhos com coragem para peitar o chefe da quadrilha, LULADRÃO. No final, será a famosa declaração EM PROL DA DEMOCARCIA, VAMOS APOIAR O LULA E O PT.
O barco esta afundando e os ratos brigam entre si para sair do porão mas tinham salva-vidas vão todos para o fundo.
mas NÃO tinham salva-vidas……….
Eis o socialismo de resultados que faria tremer de vergonha Proudhom, Owen e Saint-Simon diante dos capachos brasileños … como diria Brizola … e viva o spcialismo tupiniquim!!! que lixo.
Não é engraçado ver o Líder das Pesquisas, com 500% dos votos, não conseguir pacificar e formar chapas? Suspeito, não?