Ontem, quarta-feira 31, seis possíveis candidatos à presidência da República em 2022 divulgaram um manifesto “em defesa da democracia”. A carta é assinada por Ciro Gomes, Eduardo Leite, João Amoêdo, João Doria, Luciano Huck e Luiz Henrique Mandetta — o principal articulador da proposta. Nesta quinta-feira, 1º de abril, durante o programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, o jornalista Guilherme Fiuza criticou a atitude do ex-ministro da Saúde, que optou por participar da criação de um manifesto que “não representa nada”. “Isso apenas nos remete ao papel que Mandetta desempenhou no poder público brasileiro”, afirmou. Segundo o colunista da Revista Oeste, o ex-chefe da Saúde jamais teve a postura de espírito público que seu cargo exigia. “Ele [Mandetta] fez política o tempo todo. Não é um político sério”, concluiu.
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O “maestro” desta “banda” é o ” social democrata fabiano moreno tupiniquim tropical” metido a filósofo francês …FHC…
São verdadeiros cabos eleitorais do Bolsonaro.
Isso mesmo, Ciro. Comunismo, socialismo, fabianismo têm a mesma natureza maligna. Todas têm o mesmo significado, a coisa mais horrenda já criada pelo homem e contra a qual devemos nos opor enquanto vivermos. Quanto à falácia social democrata, trata-se de um comunismo de banhozinho tomado. Quer saber mais sobre estas organizações? Leia o excelente livro OS CADERNOS DA LIBERDADE, DE SÉRGIO AUGUSTO DE AVELLAR COUTINHO.
Coitado do ortopedistazinho político! Esse sim, um verdadeiro GENOCIDA. Milhares que ficaram em casa esperando ter falta de ar.
Mandetta é insignificante. Só criou a tal carta, que diga-se de passagem, está na moda, pra seu nome não sumir de vez do noticiário.
É aquela velha tática de aparecer para não desaparecer. Tipo, “podem falar mal de mim, desde que falem”.