O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) saiu em defesa da indicação do ex-ministro da Justiça e ex-advogado-geral da União André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal e disse que a demora em realizar a sabatina no Senado “beira o absurdo”.
Cabe ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), marcar a data para ouvir Mendonça. Depois, o nome dele precisa ser aprovado na comissão por maioria simples (14 votos, caso não haja abstenções) e, em seguida, necessita do aval de pelo menos 41 dos 81 senadores no plenário.
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“André Mendonça tem todas as qualidades para estar no STF. O presidente da República indica o nome e os senadores votam sim ou não. Já beira o absurdo o Senado não fazer sua parte, após 65 dias desde a indicação. Seria vergonhoso, mais uma vez, o STF decidir pelo Senado”, escreveu Flávio Bolsonaro nas redes sociais.
Ao citar o Supremo Tribunal Federal, o filho do presidente Jair Bolsonaro fez referência a um mandado de segurança apresentado pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) para a Corte obrigar o Senado a pautar a sabatina.
Absurdo é existirem formas biológicas, amorfas e mal cheirosas como Alcolumbre, Calheiros, Aziz e Randolfe no senado federal (caixa baixa proposital).
Realmente, está ficando muito feio para o Senado Federal, primeiramente a demora em si, injustificável, e além do mais ter que ir até o outro lado da praça pedir ao Senhor Supremo pra fazer alguma coisa! Como diria Boris Casoy: “é uma vergonha”.