No dia 11 de março de 2020, há exatamente um ano, a Organização Mundial da Saúde declarava que o mundo estava sob uma pandemia causada por uma nova variante do coronavírus.
Na ocasião, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom, anunciou que o que até então era considerada uma epidemia que começou em Wuhan, na China, tinha a força de pandemia.
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Desde os primeiros dias da maior crise sanitária global, Oeste atualiza, diariamente, os dados da doença no Brasil e no mundo. Segundo informações compiladas pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, o mundo tem quase 118 milhões de casos confirmados e 2,6 milhões de mortes.
Em números absolutos, os Estados Unidos são o país com maior número de mortos, e, o Brasil, está em segundo lugar. Em relação a mortes por milhão de habitantes, o Brasil está em 25º lugar, com uma taxa de 1.268 mortos por milhão.
Confira o painel da covid-19 –> A evolução da doença no Brasil e no mundo
Números do Brasil
• Casos confirmados – 11.202.305
• Mortes – 270.656
• Recuperados – 9.913.739
Nunca é demais lembrar. A OMS levou mais de um mês para admitir a gravidade da crise, mesmo sendo alertada repetidamente por Taiwan e médicos dissidentes da China. Quando Trump ameaçou fechar as fronteiras para impedir a entrada de chineses infectados em período de férias, a mesma OMS o acusou de racismo e xenofobia. A OMS deu a China o tempo necessário para infectar o mundo inteiro com seu vírus, enquanto implementava medidas de segurança internas e já reorganizava seus sistemas de produção para atender uma demanda induzida por EPIs, medicamentos e eventualmente vacinas. Isso sim foi um trabalho de equipe para subjugar o mundo à morte, opressão e tirania. Que Tedros Adhanom ainda esteja sentado em sua cadeira presidencial ao invés de um banco num tribunal de Nuremberg eh um escárnio contra toda a humanidade.