O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse esperar que o acordo com o governo que permitiu a aprovação do Orçamento de 2021 seja cumprido. O texto causa polêmica, pois retirou R$ 26 bilhões que seriam usados com despesas obrigatórias e colocou o montante para obras e ações de interesse dos parlamentares.
A proposta foi aprovada em 25 de março, como o aval do líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Inicialmente, a cifra estava destinada ao pagamento de benefícios previdenciários, abono salarial e seguro-desemprego. Todos esses gastos são obrigatórios, ou seja, o governo federal tem que honra-los.
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“Precisamos é do Orçamento, e que se tenha a sanção, porque continuamos sem Orçamento e sem atender muitos programas. Todos os acordos têm que ser honrados de parte a parte. […] Se tiver qualquer tipo de erro, isso se corrige com veto, contingenciamento”, disse Lira.
O presidente da Câmara disse que o acordo foi feito entre o Ministério da Economia e o Congresso Nacional e destacou que quem se excedeu nos limites do acordo vai ter que voltar atrás. O presidente Jair Bolsonaro tem até o dia 22 de abril para sanciona-lo ou não.
Esse é outro Rodrigo Maia
esse Alagoano será mais uma decepção para Bolsonaro….ou seja esse velho Congresso especialista em Corrupção não vale nada. o Congresso representa apenas os analfabetos e a massa de eleitores que vendem seus votos. se aqui fosse uma nação seria, analfabeto não poderia Votar, e, quem vendesse seu Voto seria preso automaticamente por 10 Anos.
Os deputados querem a todo custo deixar o gov federal sem dinheiro p realizar seus investimentos, assim amarram as ações do PRESIDENTE. Lira fez estágio com botafogo, é mais do mesmo, como eu já imaginava.
Exato