A promotora Marina Santos, do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), pediu à Justiça a condenação do motoboy Paulo Roberto da Silva Lima, o Paulo Galo, por ter ateado fogo ao monumento em homenagem a Borba Gato. A pena é acima de três anos de reclusão.
O crime aconteceu em julho de 2021, e as imagens circularam nas redes sociais. Paulo Galo confessou à Polícia Civil e à Justiça ser ativista social e ter organizado o ataque à estátua de aproximadamente 13 metros de altura, porque queria abrir um “debate público” a respeito da existência dela.
A promotoria quer que a 5ª Vara Criminal absolva Paulo Galo e outros dois réus das acusações de associação criminosa, adulteração de placa de veículo e corrupção de menor. Os três respondem aos crimes em liberdade, mas chegaram a ser presos na época do incêndio. Paulo Galo confessou às autoridades ser ativista social e ter organizado o ataque ao monumento.
“No tocante à fixação da pena, verifico que o réu Paulo é primário”, sustentou Mariana. “Todavia, considerando a gravidade em concreto do crime de incêndio, que atingiu o Monumento Manuel Borba Gato, de inegável valor cultural para o Município de São Paulo, requeiro a fixação da pena-base do referido delito acima do mínimo legal.”
Considerações da promotora
A promotora alega que Paulo Galo causou, intencionalmente, diversos focos de incêndio, que poderiam se alastrar até um posto de gasolina próximo, colocando a vida de diversas pessoas em risco.
“O crime de incêndio é um crime de perigo”, escreveu a promotora. “Evidentemente que não se discute aqui se a intenção era ou não que o fogo atingisse o posto de gasolina que havia no local, mas restou mais do que comprovado que o réu Paulo causou incêndio nos pneus, na estátua do Borba Gato, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem.”
E continuou. “Não é ateando fogo a monumentos, em locais habitados, com grande fluxo de pessoas, onde existe até um posto de gasolina, que se discute a história, ou que se chama a atenção a uma causa, a um personagem que tanto mal causou à população brasileira no passado. Existem outros meios para que essa discussão seja levada a efeito e atinja a população e as autoridades públicas”, afirmou Mariana
Enquanto a justiça não punir, melhor dizendo, cumprir a lei com referência a vandalismo, casos assim se repetirão. Bandidos não temem mais a polícia pq sabe que além das leis serem favoráveis tb temos mts juízes que aliviam.
Ontem foi a estatua, amanha serao os conservadores, cristaos e tudo aquilo que seja contra o PT e o socialismo comunismo no Brasil. Temos que estar preparados para coibir e aniquilar qualquer tentativa de agressao contra os nossos valores. Estar armado passou a ser a soluçao para proteger a propria vida. Vamos deixar de tratar bestas satanicas, psicopatas e comunistas como seres humanos. Vamos sair do papel de vitimas e exigir o direito de viver em paz, trabalhar, nao ser roubado, enganado pela mafia de politicos metidas no Congresso Nacional, e nao ser submetido a impostores disfarçados de juizes e ministros. Sao tao impostores que os verdadeiros Magistrados reconhecem que a Suprema Corte passou a ser a casa da mae joana. STF FOI INFILTRADO POR UMA MAFIA SOCIALISTA COMUNISTA.
Tem que continuar 4
Um alívio!!! Crimes não podem ficar impunes!
Não importa o lado, tem que cumprir a lei. Para um futuro melhor todos devem respeitar suas obrigações e direitos, quem não o faz, deve responder com as consequências.
3 anos é pouco para aqueles que não estudam e não respeitam a história da civilização em seus momentos bons ou ruins! Quem não conhece a história está condenado a REPETÍ-LA!
Boa tarde mas que vergonha vcs em se baseando em informações do Estadão e folha em relação a reunião do JB vom os militares que papelão em
Quem deveria ter vergonha era você de não conseguir escrever uma mensagem inteligível.
Faz o ensino básico, “divermelho”.
Cadeia pesada pra esse cara. Que sirva de exemplo!
Se o pirotécnico for esquerdalha o MP deve ser processado. O acusado deve ser agraciado com uma calorosa medalha. Novos tempos no Brasil sem lei.