O jornalista Guilherme Fiuza criticou as declarações proferidas pelo fundador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, que afirmou estar em campanha pela eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no pleito de 2022. “João Pedro Stédile é uma assombração”, disparou o colunista da Revista Oeste, durante o programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, exibido nesta quinta-feira, 6.
Segundo o autor de Fake Brazil: A Epidemia de Falsas Verdades, a existência política do MST decorre do apoio das elites, que sustentam o folclore revolucionário dos ativistas de esquerda. “Nas universidades e escolas, e até mesmo no meio empresarial, ensinam a ideia de revolução campesina”, afirmou. “Isso faz o sujeito pensar que o [João Pedro] Stédile é, de fato, um revolucionário, um porta-voz dos oprimidos”, concluiu Fiuza.
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O MST e outros movimentos semelhantes deviriam ser classificados como terroristas.