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Manifestantes do Black Lives Matter queimam a bandeira dos Estados Unidos | Foto: Shutterstock
Edição 120

Não queimem a América!

Muitos norte-americanos simplesmente cedem diante do radicalismo incendiário de uma minoria barulhenta. Em nome da “tolerância”, muita gente abandonou a busca pela verdade

Rodrigo Constantino

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Os norte-americanos celebraram mais um aniversário de sua Declaração de Independência neste 4 de julho. Há motivo para orgulho da trajetória e do legado da nação desde os “pais fundadores”, em que pesem muitos defeitos e pecados — atire a primeira pedra quem não os tem! Ocorre que, segundo pesquisas, cada vez menos gente afirma ter orgulho desse legado. O que está acontecendo? Em síntese, uma campanha difamatória e mentirosa, distorcida, promovida pela esquerda radical.

Esse fenômeno da radicalização da esquerda democrata tem merecido muitas análises e críticas, e cada vez mais gente se dá conta do perigo. Um deles é o apresentador Dave Rubin, um gay “progressista” que, por conta dessa agenda woke insana, se tornou mais e mais conservador. Em seu novo livro, Don’t Burn This Country, Rubin faz um importante apelo em defesa do legado norte-americano, condenando a distopia woke, que estaria destruindo o país. A preocupação do autor é com o fato de muitos norte-americanos simplesmente cederem diante do radicalismo incendiário dessa minoria barulhenta.

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