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Foto: Marko Aliaksandr/Shutterstock
Edição 153

As ameaças da governança global

Uma sociedade de indivíduos livres e virtuosos deve sustentar-se em princípios que lhe garantam sua própria essência e que estimulem a prática das virtudes e dos méritos individuais

Ubiratan Jorge Iorio

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Em encontro recente com Biden, o atual presidente do Brasil sugeriu que os dois governos avancem na agenda em direção a uma governança global. Para surpresa de ninguém, haja vista que até as girafas e os tigres da Amazônia — mesmo sem existirem — sabem que a sua chapa nas eleições de 2022 teve forte apoio das duas grandes tribos globalistas, a dos bilionários pretensiosos de Davos, que desejam entabocar a “nova ordem mundial” em 8 bilhões de pessoas, e a dos camaradas do Partido Comunista Chinês, todos com o único fito de conquistar o poder total sobre os terráqueos.

Sim, esse é o objetivo, tanto dos gênios do mal do Fórum Econômico Mundial, que perceberam há algum tempo que o seu ideal totalitário pode ser atingido pela força do dinheiro e da tecnologia, quanto dos comunistas, que sempre tiveram aspirações internacionais. Esses dois grupos, malgrado suas heterogeneidades, conseguiram identificar e aglutinar interesses comuns de diversos segmentos, formando batalhões de idiotas úteis e militantes azucrinantes.

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