Desde o primeiro minuto de sua prisão, no dia 3 de maio, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, ficou claro que o tenente-coronel Mauro Cid estava preso por um único motivo: fazer algum tipo de acusação criminal que pudesse atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro. Qual seria o crime? Qualquer um. Enquanto não viesse com uma confissão capaz de satisfazer a Polícia Federal e o STF, ficaria preso. Na hora em que falasse seria solto — com tornozeleira e toda a caixa de ferramentas destinada a reprimir “atos antidemocráticos”, mas solto. Foi exatamente o que aconteceu com ele. Cid, segundo o STF, a polícia e a maior parte da mídia, era suspeito de tudo. Suspeito de participar de “milícias digitais”. Suspeito de falsificar certificados de vacina. Suspeito de produzir as “minutas do golpe”. Suspeito de vender joias nos Estados Unidos. Alguma coisa teria de sair daí — qualquer coisa, desde que as autoridades achassem que serviria para ser usada contra Bolsonaro. Acreditam ter encontrado, e o oficial foi solto depois de quatro meses e meio na prisão.
O caso todo do tenente-coronel Cid é uma fotografia em alta resolução do Brasil de hoje. Em nenhum país com um sistema judicial minimamente sério seria permitido fazer o que fizeram com ele — foi tudo ilegal até agora, como é ilegal o tratamento dado a mais de mil brasileiros, quase todos anônimos, que estão na lista negra de inimigos políticos do STF. É essa, justamente, a ação mais destrutiva do regime em vigor neste momento no país — o sistema de Justiça foi eliminado e substituído por um Comitê Central que não foi eleito por ninguém, não tem de responder por nada do que faz e se sustenta na força armada da polícia e do exército para se colocar acima das leis. Não há prestação de Justiça em nenhuma questão que tenha a ver com o exercício dos direitos políticos dos cidadãos. Não há a necessidade de provas judiciais coerentes; prova é aquilo que o Comitê decide que é prova. Não há mais lei, também, em relação a certos crimes — o primeiro deles é a corrupção, quando envolve qualquer coisa ligada ao presidente Lula. Há, em vez de Poder Judiciário, uma Junta de Governo que manda no Brasil como se estivesse em vigor o Ato 5 do falecido regime militar, só que mais perigoso e com intenções piores. O Ato 5 proibia a Justiça de interferir em quaisquer decisões do governo. O ato institucional em vigor no momento proíbe a Deus e todo mundo de interferir em quaisquer decisões do STF. Não é apenas para reprimir quem faz oposição ao governo, como no tempo dos militares. É para reprimir a prática da liberdade.
O Supremo não apenas dispensou a si próprio de obedecer à Constituição e as demais leis em vigor no Brasil. Autorizou-se, também, a ignorar o raciocínio lógico, as noções básicas da moral e as posições que os seus próprios ministros já tomaram. É uma jurisprudência ao contrário: em vez de valer o que os ministros já decidiram e pensaram no passado, ou mesmo meia hora atrás, vale o que eles querem no momento em que estão decidindo. Já decidiram, por exemplo, que a lei aprovada pelo Congresso tornando voluntário o pagamento do Imposto Sindical era constitucional. Acabam de decidir o oposto e anular a decisão do Parlamento — e por aí se vai. O caso do tenente-coronel é exemplar. Ele foi solto depois de ter aceitado uma “delação premiada”, proposta pela PF e validada pelo STF. Mas a “delação premiada” não era um horror, quando provava a corrupção do governo Lula nos tempos da Lava Jato? Era, até outro dia. “É muito grave para a Justiça esse tipo de vexame… As pessoas só eram soltas depois de confessarem… Isso é uma vergonha… Coisa de pervertidos… Claramente se tratava de prática de tortura.” Quem disse isso, no começo do último mês de maio, foi o ministro Gilmar Mendes — que, por sinal, já chamou o governo Lula de “cleptocracia”, ou governo de ladrões, em 2015. Na ocasião, o ministro achava que a roubalheira se destinava a “eternizar o PT no poder” pelo menos até 2038, mas não contava com a Lava Jato, “que felizmente estragou tudo”. Hoje é provavelmente o inimigo mais implacável dessa mesmíssima Lava Jato e das delações premiadas. Mas o seu colega Alexandre de Moraes acaba de aceitar a delação do tenente-coronel Cid — coisa bem pior que as da Lava Jato, pois a lei manda que esse tipo de procedimento seja proposto pelo Ministério Público, e jamais pela polícia, que não tem o direito de propor nada. No caso, foi uma transação direta entre Moraes e a PF; o MP não abriu a boca. Como fica, então? Era “coisa de pervertidos”, ainda em maio. Deixou de ser agora?
Esse tipo de problema não ocorre só com o ministro Gilmar, é claro. “Não acho que a Lava Jato foi criminalização da política… O que aconteceu na Petrobras foi crime mesmo, não foi política… O que aconteceu na Eletrobras foi crime mesmo… O que aconteceu na Caixa Econômica Federal foi crime mesmo… O que aconteceu com os fundos de pensão foi crime mesmo… Desvio de dinheiro, gerente devolvendo R$ 150 milhões, R$ 180 milhões? Não é possível alguém achar que isso é natural… Isso não é política… Isso é bandidagem.” Quem disse isso tudo foi o ministro Luís Barroso, para quem Lula (e “nós”, como proclamou ainda há pouco num comício da UNE-PCdoB) é hoje um salvador da democracia. O que mais chama a atenção é que o ministro fez essas declarações em pleno ano de 2020, numa entrevista para a TV Cultura de São Paulo. Bolsonaro já era o presidente da República. Lula já estava sendo promovido ao seu terceiro mandato. Alexandre de Moraes já tinha aberto, em parceria com o ministro Antonio Toffoli, o seu inquérito ilegal, perpétuo e universal contra os “atos antidemocráticos”. (No Brasil de hoje, inquérito do STF não é para investigar; é para ser “contra” os inimigos políticos.) Enfim, 2020 não é o passado remoto, quando as pessoas podem dizer coisas das quais talvez se arrependam mais tarde — 2020 é praticamente hoje. Se tudo aquilo era crime, como é possível que o tribunal cuja presidência Barroso vai assumir daqui a pouco tenha acabado de dizer, via Toffoli, que a condenação de Lula foi “um dos maiores erros judiciários da história do país”?
Esse mesmo Toffoli, já que se chegou a ele, é um dos mais produtivos especialistas em decisões que vão de um lado hoje e do lado contrário amanhã. Nos tempos em que Lula e o PT estavam em desgraça, Toffoli era um severo fiscal da corrupção entre a companheirada — apesar de ter sido nomeado por Lula para o STF, mesmo depois de reprovado duas vezes no concurso para juiz de direito e ter subido na vida como advogado do PT. Num certo momento, proibiu que Lula saísse da cadeia para ir ao velório do irmão, onde queria fazer um comício ao lado do caixão. Por essa, e por muitas outras, era considerado um traidor pelo Sistema L — mas hoje, com Lula de novo no governo, voltou ao lugar onde estava.
Toffoli, como o resto do STF, nunca achou nada de errado na prisão de Lula, nas decisões da Lava Jato e nas confissões de culpa dos corruptos. Agora ele anuncia uma das decisões mais prodigiosas desde a criação da Justiça do Brasil, em 1549, com a nomeação do ouvidor-geral da Bahia: declarou “nulas”, por um despacho, todas as provas contra a Odebrecht, a empreiteira-símbolo da corrupção na primeira era Lula-PT. Não faz nexo nenhum. O presidente da empresa e outros executivos confessaram crimes. Fizeram, de livre e espontânea vontade e com a plena assistência dos seus caríssimos advogados, delações premiadas. Devolveram R$ 2,7 bilhões em dinheiro roubado — como disse o ministro Barroso, não dá para achar que isso é natural. Também não dá, menos ainda, para entender como pode ter havido o “maior erro judicial” da história quando a Odebrecht e sua subsidiária Braskem foram condenadas pela Justiça dos Estados Unidos a pagar US$ 3,5 bilhões de multa por terem confessado que subornaram, com quase US$ 800 milhões, funcionários públicos em 12 países diferentes. Assinaram, então, uma confissão de culpa para não pagarem mais ainda.
Toffoli diz que a condenação de Lula e as provas da Lava Jato fizeram parte de um “golpe de Estado” etc. etc. etc. armado pela 14ª Vara da Justiça Federal em Curitiba. E o que a Justiça norte-americana teria a ver com isso? Também fez parte da conspiração descoberta pelo Supremo? A Odebrecht foi condenada em 2016 nos Estados Unidos; até hoje não deu um pio para contestar os US$ 3,5 bilhões da sua multa. Se ela foi culpada lá, por que Toffoli diz que é inocente aqui? As provas da Justiça norte-americana também seriam “imprestáveis”, como sustenta o ministro? E imprestáveis por quê? Essa história da anulação, como em geral acontece com as coisas erradas, acaba de ficar ainda pior do que já era. Uma das razões objetivas, segundo ele próprio, para anular as provas, era a falta de um documento legal que permitisse o acesso aos computadores do departamento onde a Odebrecht registrava a movimentação das suas propinas. O Ministério da Justiça, consultado por Toffoli, disse que não tinha encontrado esse documento em seus arquivos — um acordo formal entre os MPs da Suíça e do Brasil, feito dentro de todas as exigências da lei, para abrir os sistemas digitais do departamento de suborno da empresa. Agora, depois da decisão tomada, diz que achou — fez uma “pesquisa complementar”, e o documento que não existia passou a existir. Em português claro, o Ministério deu uma informação falsa ao STF.
Temos um escândalo, então? Não, não temos — não há escândalos no STF de hoje. Por que haveria? É o STF que faz, modifica e anula a lei no Brasil — o que vale não é o que está escrito nos códigos, mas o que querem os ministros. Nessa desordem criada por Toffoli, ele próprio pode baixar uma portaria, ou coisa que o valha, decretando que não houve nada de errado — nem da parte do STF nem da parte do Ministério da Justiça. Os dois disseram coisas opostas, mas os dois estão certos. Vai encarar? Isso aí é a “legalidade democrática do Estado de Direito”, e se você está achando ruim — bom, é melhor tomar cuidado. O inquérito do ministro Moraes para reprimir “atos golpistas” continua aberto. A Polícia Federal do ministro Flávio Dino está a serviço da “causa” de Lula, segundo ele mesmo disse outro dia. O comandante do Exército está pronto a pôr os tanques na rua para defender a “legalidade”. Os ministros estão cansados de saber disso tudo, há muito tempo. Não estão interessados em saber o que a lei diz ou não diz; não estão interessados na qualidade jurídica das suas decisões, nem em seguir um raciocínio lógico, nem em admitir a existência de fatos. Também não se importam em tomar hoje decisões contrárias às que tomaram ontem. Seu único propósito é usar os poderes que, segundo eles próprios, o STF tem como a instância mais alta da Justiça brasileira, para executar o projeto político do consórcio montado em parceria com o governo. É cada vez mais a Justiça de circunstância — elemento essencial em todas as ditaduras. Não existe para fornecer justiça. Existe apenas como o braço de punição e controle do Estado sobre os cidadãos, junto com a polícia e as Forças Armadas — ou como serviço de legalização dos interesses de quem manda.
Talvez nada mostre com tanta clareza o estado de coma em que vive hoje a alta Justiça brasileira quanto a proposta que o Ministério Público fez para 1.156 indiciados no processo do “golpe de Estado”, com o aval do STF
É realmente extraordinário que o Supremo, no mesmo momento em que anula as provas de crimes confessos e documentados, e promove Lula à função de mártir da democracia, tenha começado a condenar os primeiros réus da baderna do dia 8 de janeiro em Brasília. As condenações, é claro, são indispensáveis. Afinal, o STF transformou em “golpe de Estado” um quebra-quebra de segunda categoria, e cada vez mais obscuro, com o objetivo político de mostrar que manifestação de rua contra o governo pode acabar em cadeia. Tem mais. A ministra Rosa Weber disse que a bagunça do dia 8 de janeiro, onde ninguém levou sequer um tombo, foi um novo “Pearl Harbor” — o bombardeio aéreo japonês que matou 2,4 mil pessoas no Havaí, em 1941, e fez os Estados Unidos entrarem na Segunda Guerra Mundial. É obvio que num “golpe” de Estado, ainda por cima com um “Pearl Harbor” junto, todos são culpados — se não fossem, como explicar que ficaram oito meses e meio numa penitenciária? Uma das lembranças possíveis desse julgamento dos “atos golpistas” é o que acontecia nos “Processos de Moscou” durante a ditadura soviética na Rússia. Ninguém, jamais, era absolvido. Só valia o que o promotor falava. O sujeito era condenado ao entrar na sala do tribunal. Não adiantava nada dizer que não tinha cometido os crimes dos quais era acusado; se era inocente, o que estava fazendo no banco dos réus? É réu? Então é culpado. Perdeu, mané.
Em nenhuma dessas histórias há qualquer ponto de contato com a lei — ou mesmo com o mínimo de vida inteligente que se espera de um procedimento judiciário. Talvez nada mostre com tanta clareza o estado de coma em que vive hoje a alta Justiça brasileira quanto a proposta que o Ministério Público fez para 1.156 indiciados no processo do “golpe de Estado”, com o aval do STF. O MP reconhece que, após oito meses de investigação, não foi possível provar nada contra nenhum deles. Diz até que entre os indiciados há pessoas presas no dia seguinte ou que estavam longe da Praça dos Três Poderes; segundo os procuradores, sua responsabilidade é “secundária”. Como assim, “secundária”? Eles cometeram ou não cometeram crimes? O MP diz que não. É incompreensível, então, que tenham responsabilidade — primária, secundária ou terciária. Também não se sabe por que têm de usar tornozeleira eletrônica, se não fizeram nada. Mais incompreensível que tudo é a proposta em si: os acusados têm de assinar, nos próximos 120 dias, uma confissão de culpa. Que culpa? Como é que alguém, para não ficar devendo “nada à Justiça”, tem de confessar um crime que a própria Justiça, através do MP e do STF, diz oficialmente que o sujeito não cometeu? Se o acusador reconhece que não tem motivo de acusar e que nem existe acusação, por que raios o acusado teria de confessar? Não tente perguntar. A Justiça brasileira de hoje não vê nenhuma necessidade de responder a nada.
Leia também “A fraude do clima”
Impressionante como esses ministros agem ao arrepio de lei.
Assustador como em filme de terror, mas é a realidade.
Que Foto é Essa ?
Pouquíssimos conseguem descrever tão bem e com tanta clareza a imensa barbarie que tomou conta do país , tornando-o um lugar tão injusto, inseguro e cruel,,que ceifa o destino de pessoas sabidamente inocentes sem dó nem piedade. Inacreditável o ponto a que chegamos : onze pessoas não eleitas sujeitam 220 milhões de pessoas a um perverso e insano regime ditatorial totalitário como nas piores distopias . Parabéns, mestre Guzzo!
O desembargador Sebastião estava errado, eu não sinto ódio, eu sinto NOJO, ASCO mesmo. Agradeço a Deus morar bem longe, assim tenho certeza que jamais terei que cruzar com certas pessoas que me provocariam náuseas.
O STF nada mais é que o Grande Irmão da obra 1984 de George Orwell.
Todas as suas ações são no sentido de espalhar o pânico na população e o medo de ser mais um obrigado a assinar uma confissão de atos que não praticou.
Aqueles que cometeram atos de vandalismo devem ser processados, julgados e condenados por tribunais de primeira instância. Nenhum deles tem foro privilegiado.
O que o STF está impondo ao povo brasileiro é tortura e crime contra a humanidade.
Parabéns pelo artigo.
Quanto aos desmandos que estão acontecendo no Brasil só nos resta reagir, ou sucumbiremos nas mãos desses canalhas. A liberdade sempre se conquistou com luta e se preciso for, que peguemos em armas. Não existe luta sem derramamento de sangue.
Seu artigo dá uma luz aos fatos e uma obscuridade em relação ao futuro do Brasil. Muita indignação com os atuais acontecimentos.
Peço ao insigne José Roberto Guzzo que me permita assinar embaixo seu artigo que expõe com admiráveis clareza e coragem o que na esteira das “eleições” ensejou ao consórcio não a mudança do governo, mas a ilegal e amoral MUDANÇA DE REGIME não autorizada pelo povo brasileiro que, ao meu ver, não está obrigado a aceitar.
Fantástico Guzzo. ainda assim, existe pessoas que não enxergam ou não querem ver tudo o que se passa no nosso país.
Minha pergunta:
Como esses senhores e senhoras, com a vida garantida até a morte, com salários altíssimos, se sujeitam a esse tipo de coisa. Como olham para seus filhos e netos com mais de mil pessoas presas injustamente? Como conseguem dormir escutando o grito de inocentes? E ao ver esse descaso com o dinheiro público, não só o gasto com eles, mas também em passeios mirabolantes, retratado em qualquer rua ou avenida que passam com seus carros blindados? Triste fim da vida, com dinheiro e poder mas sem qualquer reconhecimento, seja jurídico ou como pessoa decente!
Seria horrível para eles se lhes restasse o sentimento de vergonha.
J R Guzzo , perfeito em todos os seus comentários .
Este artigo é histórico e irá mostrar tudo o que está acontecendo atualmente em um futuro que espero que seja o mais próximo, quando voltar a democracia e a liberdade.
Mas acredito que não irá durar muito tempo, é impossivel permanecer quem fala e toma ações todos os dias, ninguém resiste a tamanha exposição.
Em breve estes ministros não serão bem vindos no mundo democrático.
Com esse julgamento arbitrário promovido por certos ministros do stf, nós brasileiros estamos vivendo “o grande expurgo”, onde ocorreram milhares de julganentos promovido por stalin nos anos 30.
Só para termos uma ideia desse arbítrio ocorrido, “o grande expurgo”, na União Soviética onde todo oficialato, de capitão a marechal do exército vermelho, tiveram que assinar uma confissão de traição aos ideias da revolução bolchevique e em seguida condenados a morte.
Nessa leva de condenações arbitrárias, estava o poeta Gorg e o anarquista Bakunin, entre outros intelectuais que foram simpáticos à revolução de 1917.
Guzzo, bela analise !!!
O terrível é que o Brasil esta com sua constituição sendo destruída. Não podemos esquecer que o vento abana de todos os lados ou seja amanhã quem promove esta destruição estará sendo também julgado por ela.
Cadê as imagens REAIS do aeroporto de Roma ???
Vergonha
Por onde anda os clubes militares, foram ativos, com críticas e rumo para os seus membros. Agora estão quietinhos sob o afago do sistema L.
Tenho vergonha dessa cambada, só sabem olhar seus $$$$$$. O povo que se lasque.
O oásis de Brasília leva a isso. Meia dúzia de burocratas estatais mandando e desmandando, sem contato nenhum com a realidade, no metro quadrado mais caro do país.
Fico me perguntando, como estão os professores, mestres e doutores do Direito nas faculdades? Como ensinar os jovens se a Suprema Corte pisoteia a CF, códigos, jurisprudências? A continuar assim, melhor fechar as faculdades de Direito, o CN de certa forma já foi fechado.
Texto maravilhoso! Penso no dia em que, possivelmente, estaremos impedidos de ler artigos como este do Mestre Guzzo. A julgar pelo jeito que as coisas andam, logo, logo teremos um canal oficial do governo, noticiando apenas o que interessa aos poderosos que mandam no Brasil.
Acho tudo isso muito parecido com 64, a única diferença são as melancias, as de 64 eram mais duras, se é que me entenderam.
Simplesmente fantástico! Maravilhoso! Artigo gostoso de ler, sua análise clara sobre a baderna de 8 de Janeiro e de todas as anomalias que o Sistema, STF, Lula e o tal consórcio de imprensa cujo carro alegórico mais estridente é a Rede Globo, estão nos impondo é assustador! O mais interessante é que este sistema esquece de que pau que dá em Chico dá também em Francisco! Parabéns por sua coragem em expor a incompetência desse Sistema Sr. Guzzo!
Toda essa anarquia jurídica e prostituição política chama-se DITADURA. É o que vivemos hoje no Brasil com a extinção da presunção de inocência e das liberdades individuais. Vivemos uma nova DITADURA escancarada patrocinada pelo judiciário e seus cúmplices da imprensa e da política. “As favas todos os escrúpulos de consciência” como disse Jarbas Passarinho na reunião que formalizou o AI-5.
Como sempre um texto imperdível do J.R. Guzzo. Esse texto sim é um documento histórico dos tempos em que vivemos. Obrigado Mestre e que Deus nos proteja nessa ditadura disfarçada de democracia.
Parabéns!!! Mas, não estaria o SPF “chocando” o ovo da serpente do terror no Brasil?
E a quem recorrer? Congresso frouxo, fraco e omisso….
Excelente!!! Parabéns Guzzo!
Verdades nuas e cruas que nos faz sangrar. Guzzo escrevendo neste espaço a nossa história p pó ara que todos no futuro saibam quem foram os cá na lhas que fizeram tantas famílias sofrerem com suas ações ilegais. Anos de chumbo, esses da década de 20.
Em se tratando de uma corte suprema, ou melhor em um comitê central de justiça, o nome já diz tudo, o mínimo que você espera é que haja vida inteligente, um lugar onde você possa encontrar pessoas ruminativas, verdadeiros oráculos da sabedoria como Socrates, Platão, Thucydides, Heidegger, Kant, isso soa paradoxal para não dizer contraditório, mas os elitistas da suprema corte são idiossincráticos, se esforçam e fazem questão de mostrar sua vigarice, seu pedantismo mentiroso, sua hostilidade e total falta de senso comum e intelecto, agem deliberadamente como mediocres “wachadoos”. Eles são os autores de “mirabile dictu” milagres falados. É uma triste ironia que alguns deles, poderiam até ser filósofos que começaram por falar eloquentemente sobre a autenticidade e a importância de atender aos ilusórios sussurros da realidade, tenham provado ser tão surdos quando a realidade irrompeu sobre eles com os duros e agonizantes acordes da tirania.
Eu vou guardar este artigo do Guzzo, caso um dia eu obtenha poderes destitutivos, esta casa de horrores conhecida como corte suprema, seria sumariamente destituida. Os juizes elitistas iriam para o cárcere pelo resto de suas vidas, condenados por crimes contra a humanidade, e transformaria o monumento tombado em um museu da infâmia e vergonha.
O artigo do Guzzo ficaria exposto na entrada para todos os visitantes entenderem porque devem sempre estar ativos e atentos a preservação da Liberdade, pois como já experienciamos nestes últimos 9 mêses de regime petralha no comando do governo, não precisa muito para transformar uma sociedade pssiva que não reage aos insultos oferecidos pelos delinquentes, em uma pocilga comunista.
Sugiro que esse didático, lúcido e irrepreensível texto seja integralmente liberado para todos, que não fique restrito aos assinantes. Parabéns Guzzo!
Condordo plenamente com o Sr. Maurilio Eberle.
Sugiro a Revista Oeste criar uma biblioteca secreta subterranea e arquivar em caixas de metal suas publicações, como medida de segurança, pois no mundo digital pode ser totalmente eliminada sem aviso previo.
Soberbo, Guzzo…que não se calem e sempre tenhamos os Guzzos, os Augustos, os Pozzobons, os Coppolas, os Alexandres e muitos outros não citados para manter a verdadeira crônica e análise do jornalismo isento e atento aos fatos da (triste) história do Brasil recente…
revoltante ! essa “justiça” está barbarizando !
precisamos de mais Sebastião Coelho, mais Fiuza, mais Guzzo, mais Rodrigo Constantino, mais Ana Paula Henkel, mais Alexandre Garcia, mais Augusto Nunes
menos Alexandre, menos Fachin, menos Barroso, menos Tofoli, menos Rosa, menos Lula ladrão
É por artigos como esses da RO que vale cada centavo da nossa assinatura. Parabéns JR Guzzo.
Logicamente pouco saberíamos do que ocorre neste pais não fossem os artigos de JRGUZZO, de seus excelentes jornalistas da Revista Oeste e de importantes jornalistas da Gazeta do Povo. Por isso tenho pedido nos meus comentários que esses verdadeiros jornalistas procurem os governadores dos Estados, para que através de seus meios de comunicação como no caso de São Paulo (Tarcísio) a TV CULTURA, os veículos de Minas Gerais(Zema), de Goiás (Caiado), do Paraná (Ratinho jr.) Sta. Catarina, Mato Grosso enfim ampliar os meus de comunicação “oficiais”, que atualmente destilam ódio contra os mais de 58 milhões(no mínimo) de eleitores brasileiros e democratas que são bolsonaristas, como faz com frequência o programa RODA VIVA e o JORNAL da TV CULTURA. Curiosamente nesse outrora famoso RODA VIVA de AUGUSTO NUNES, atualmente frequentam ministros do STF, Rodrigo Pacheco e figuras anti bolsonaristas.
Guzzo, é importante que se transmita a nação brasileira, como podem ter sumido imagens de câmeras do Palácio da Justiça, que seguramente o STF as tem para incriminar esses réus que estão sendo julgados e condenados? Por que o bom jornalismo e juristas notáveis como o dr. Ives Gandra não questionam o presidente da CPMI de 8 da Janeiro deputado Artur Maia a requisitar ao ministro Alexandre de Moraes para em 24 horas entregar as fitas de todas as câmeras que são provas contra os réus? Apagar o conteúdo de provas não é crime de OBSTRUÇÃO DA JUSTIÇA? Como pode o STF não dar a CPMI todas as condições que possui nesses inquéritos? Vale lembrar que o STF tudo fez até para instalar aquela farsa da CPI da PANDEMIA promovida pelo CONSORCIO DO NORDESTE.
MAGISTRAL
(Bem, como sempre)
Artigo excelente como sempre! O objetivo do STF é impor o medo ao povo. Entretanto, temos de nos manifestar, sair a ruas de modo organizado, em protesto. Bolsonaro estancou a convocação de protestos pela condenação do Dallagnol. Cabe a ele convocar agora.
Parabéns mestre Guzzo.
Mas que descalabro hein
Falou tudo e mais um pouco o que o povo precisa e necessita saber sobre os acontecimentos de nossa (in)justiça atual ( já de alguns anos atrás).
Que vergonha desta composição de nossa mais alta corte de justiça (justiça? hum).
Meu Deus do céu, ninguém vai fazer nada e todos de quatro e de cócoras pra esta turma que só faaz e tem feito barbaridades e tudo fora de nossa carta maior? Cadê o SENADO? Sabemos que com este Pacheco NUNCA vão fazer nada mesmo. Mas e os outros onde estão? Debaixo da mesa? Nem abrem a bôca para nada. Todos calados e mudinhos.
Que agonia minha gente ver tudo isto acontecendo e nada é feito por quem poderia.
RESTA O POVO NAS RUAS, GIGANTE TODOS NAS RUAS
Uma série de aberrações que constituem crime contra a humanidade, como bem descreveu a ex juíza Ludimila Lins Grilo. Essa sanha persecutória não vai acabar bem.
Povo traído e humilhado ao extremo, Pátria traída e ultrajada ao extremo por todas as instituições as quais deveriam defendê-la, tais como forças armadas, congresso nacional e todas as cortes supremas da justiça deste Brasil, todos indígnos enquanto instituições democráticas como se auto proclamam ser mas na prática não o são, haja visto o descomprimento total da Constituição do País, a inexistência do estado democrático de direito, o devido processo legal, todas as leis sendo descumpridas pelo órgão ao qual cabe zelar pelo cumprimento da Constituição, enfim a casa da mãe Joana, uma anarquia total. Que pena estarmos vivenciando tamanha desordem nos poderes da nossa república brasileira. Acordem povo brasileiro, só o povo nas ruas é que pode mudar toda esta desordem porque, todo poder emena do povo. Então ocupem as ruas deste Brasil pacificamente e pressionemos o nosso congresso nacional pra que deputados e senadores os quais foram eleitos nossos representantes legais tomem as medidas constitucionais e legais pra resolver esta bagunça e devolver o Brasil ao povo seu legítimo dono. Saiam dessa passividade do medo, mais assumamos com altivez as decisões, o comando e o destino desta nação chamada Brasil a qual nos pertence pois pagamos todas as contas e salários de todos estes senhores que querem se apossar da nação e do povo. Todos eles são nossos empregados, e ganham muito bem para administrarem a nação da forma honesta e não o fazem. Muitos brasileiros, vários políticos, e muitos da área judiciária já estão se manifestando com coragem e altivez. POVO, juntemo-nos à estes e levantemos nossas vozes para defesa da nossa Pátria e do futuro dos nossos filhos e netos, ou então botemos o rabo entre as pernas e assumamos o medo e a covardia de agora e as lágrimas do futuro por não agirmos em defesa da Pátria já. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Excelente resumo da realidade bizarra do poder judiciário atual, tanto no STF, quanto no MP.
STF golpista!
Artigo muito bom. Mas não muda nada. Essa situação veio para ficar. Precisaríamos de um Carlos Lacerda na presidência do senado para gritar forte contra tudo isso. Mas temos um pachequinho, cuja altura física gigante é inversamente proporcional à sua estatura política de anão do parque.
Mestre Guzo! Esse é o sistema L e um AMÁLGAMA DE FACÇÕES QUE GOVERNAM O BRASIL, eles não estão para brincadeiras.
Uma cambada de medíocres, que chegou “lá” devendo favores e sabe-se o que mais que se passa nos bastidores dessa quadrilha que voltou ao poder. São funcionários do sistema molusco/pete. Não há esperança à vista enquanto esses bandidos, de toga ou não, estiverem no comando. Já somos união soviética.
Parabéns Grande Mestre, impressionante a clareza com que expõe, para nós leigos, o estado de pobreza intelectual da nossa justiça.
O STF se transformou em um ninho de cobras. Pobre Brasil!
É revoltante tudo isso! Até quando hein?
Não vejo a hora do cercadinho que os protege ruir…
Pena que a vaca loura está no fim da vida, talvez não dê tempo de sofrer a justiça que os demais terão nas mãos da população
Supremo virou a saúva moderna em banania
Guzzo, brilhante como sempre, expôs os incríveis absurdos cometidos pelo STF tanto na prisão e soltura do Cel. Mauro Cid, como na mudança de atitude de ministros da Suprema Corte sobre os crimes desvendados pela Lava-Jato, ou ainda, na anulação de provas contra a Odebretch pelo Sr Toffoli. Na democracia hoje vigente não há segurança jurídica, nem liberdade de expressão e nem direito de defesa para o cidadão.
O poder emana do povo! O povo elege seus representantes! O povo através de impostos sustenta o Estado! O povo através de uma assembleia constituinte, elaborou a constituição! Cabe aos ministros do supremo a guarda desta constituição! Os ministros do supremo não foram eleitos pelo povo! Se o povo desacreditar no supremo, cabe ao senado tomar as devidas providências! O equilíbrio entre os poderes tem que ser mantido para a segurança da nação! Bem pertinho daqui, em Nárnia isso acontece. Já no Brasil….
Ótimo comentário Marcos Antonio !
Ótimo artigo
Já coloquei e não saiu
Esse Guzzo mostra literalmente categoricamente como tudo se procede. Cada Malassombro desse do STF tem 2 neurônios um pra dizer uma coisa hoje e outro pra dizer tudo ao contrário amanhã, essa é a Hermenêutica deles e o danado do Tofolli tem um neurônio e meio. Eita STF Malassombrado da Gota Serena da Mulesta dos Cachorro da Peste Bubônica da Febre do Rato
Os bugius aqui do fundo do sertão estão gritando na mata que a mudança de rumos do STF foii quando o cocô chegou no rabo deles. Foi uma guinada com o propósito de se protegerem. E ainda por cima escondem provas ou até retiram dos autos sem avisar ninguém para depois dizer que todas as provas são contra o réu, pois não prova para inocentar.
Não sei se acredito nos ruídos dos bichos na mata.
O STF nega lógica, depois acham lamentável que o povo não confie na instituição.
O STF fala por metáforas alertando a militância do risco de queda do castelo de cartas que construíram ocultando cuidadosamente seus objetivos.
Todos esses fatos são corriqueiramente falados e calados em seguida. Quem vai encarar? O Brasil já é à Venezuela.. que venha a inflação para não termos mais nada em contraponto…
Um artigo impressionante de J.R. Guzzo, mais um, um resumo perfeito dos dias de chumbo que vivemos. Tenho 83 anos de idade, sou engenheiro, acompanho a política desde antes do regime militar de 64 quando era estudante de engenharia na USP e cursava também o CPOR de onde sai como Segundo Tenente R/2 da arma de Artilharia, daquele exército que tínhamos em 1963. Confesso que nunca imaginei que o Brasil viesse a ser o que ele é hoje. Confesso que nunca imaginei que um povo pudesse ser humilhado a esse ponto, perseguido de forma implacável em sua própria terra, que não houvesse nada e ninguém para defendê-lo. Confesso que nunca imaginei que pudesse existir tanta covardia entre aqueles que poderiam e deveriam evitar o pior, e que se juntaram aos maus e deixaram acontecer. Este é um povo traído miseravelmente por aqueles em quem confiava e que ainda acabou tendo que engolir um deboche, um solene “perdeu, Mané”.
Sr. Osmar Silvestre, excelente comentário.
Eu sou da nova geração e nós tememos o futuro tão nosso quanto de nossos descendentes. À luz da história dos povos europeus, podemos ver o que é um povo bravo e de gana na defesa e valorização da verdadeira democracia, o que falta em muito ao povo brasileiro.
Sr. Osmar Martins Silvestre, muito obrigada pelo comentário excelente.
O texto de Guzzo retrata com fidelidade a realidade da vida institucional do Brasil desde que Lewandowsky fatiou a Constituição e o impeachment de Dilma. O que não tem resposta é porque os mesmos membros do stf mudaram radicalmente de oposição e a mídia vendida não mostre isso ao país. O vendida talvez já responda à essa pergunta. Não há no horizonte, no momento, nada que indique uma mudança do quadro descrito por Guzzo.. No futuro, ainda não se sabe a que distância, essas aberrações de hoje e seus autores, serão execrados e salgados até a quinta geração. Até lá, e na visível percepção de que essa situação anômala ainda vai se agravar mais, o que se faz?
Chorar?
Orar?
O que acontece no Brasil, em pleno 2023, sob imposição do executivo, do judiciário , do legislativo, e das forças armadas, é a transformação uma pátria em em um quintal de uma ideologia anacrônica.e desumana.
Após um artigo como esse, nada mais a escrever. Atuo no sistema de controle externo há mais de trinta anos, já vivenciei várias composições do STF, jamais houve uma tão medíocre moralmente como a atual.
As sentenças dos réus já estavam escritas e suas penas determinadas por uma corte que não consegue ouvir o contraditório sem agredir .Inspirar medo é para covardes,para ladrões que ameaçam com facas.Dia de luto para esse tribunal que não pratatica leis e não obedece a constituição..Dia de luto para a justiça brasileira.
Errata:prática.
A história verdadeira do Brasil atual está sendo contada, principalmente, pela revista OESTE e pelos seus brilhantes MESTRES do jornalismo J.Roberto Guzzo e Augusto Nunes.
A oligarquia brasileira tirou qualquer possibilidade do cidadão comum em ter acesso á justiça.
É o Guzzo com mais um Artigo Histórico. Parabéns à Oeste. Eu me lembro de quando a Lava Jato começou a chegar perto do PSDB, mais precisamente do Alckimn e do Aécio Neves. Começaram a conspirar contra a operação. Alexandre de Moraes era secretário do Alckimin. Por fim arranjaram um hacker e anularam todas as provas. Mas o Brasil já havia elegido Bolsonaro para combater a corrupção mas ocorreu o mesmo que se passou nos Estados Unidos com Trump. Não me lembro quem escreveu que : Quanto mais corrupto é o sistema de um país, maiores são as forças que se levantam contra esses presidentes anti sistema, aparelhados e corruptos. Não é atoa que a ” CARTA PELA DEMOCRACIA” saiu do pátio da São Francisco. Hoje, os que a assinaram e o nosso Deep State além do MST, da CNBB, da grande Mídia e companhia, estão todos aliviados. Estão garantidos. A corrupção esta de volta e legitimada pelas Instituições.
Perfeito.
Um horror. Como vamos sair dessa?
perfeito como sempre, na veia desse sistema fascista de justiça
Guzzo brilhante como sempre. Para o STF quem manda aqui chamasse eu. Faço o q bem entender e não aceito contestação. Essa é a democracia de Moraes , pura hipocrisia, na verdade tem outro nome : D I T A D U R A.
GUZZO,
COMO SEMPRE UMA ANALISE PERFEITA DO BRASIL DE HOJE.
ONDE A VENEZUELA E CUBA ESTÃO SENDO OS NOSSOS GUIAS POLITICOS E QUEM DEVERIA PROTEGER A CONSTITUIÇÃO PROMOVE UMA DESTRUIÇÃO DA CONSTITUIÇÃO E DO SISTEMA POLITICO DO PAIS.
ONDE QUEM DEVERIA JULGAR FAZ LEI COM A CONCORDANCIA DE UM SENADO QUE BUSCA OUTROS INTERESSES.
REALMENTE TEMOS A PIOR COMPOSIÇÃO DO STF DA HISTORIA DO BRASIL !!!!!!!
O artigo, como sempre, está excelente. Para contestá-lo, quem não concordar terá que mentir, pois se respeitar os fatos será forçado a admitir que é tudo verdade. Um pedido: gostaria de ver um artigo em que Guzzo analisasse, com a mesma habilidade e competência, o papel da degradada ex-“grande imprensa”~, que ele tão bem conhece, na instauração desse circo de horrores em que o Brasil vive hoje.