Mais um partido entrou na disputa para filiar o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que recentemente deixou o PSDB e está sem partido. Agora é a vez do Partido Verde (PV), que deseja contar com o ex-tucano nas eleições de 2022.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, a ideia do PV seria filiar Alckmin e indicá-lo para compor a chapa como candidato a vice do petista Luiz Inácio Lula da Silva, que concorrerá à Presidência da República.
O convite do PV a Alckmin é feito em um momento de impasse nas negociações envolvendo o PSB — até então cotado como o destino mais provável do ex-governador — e o PT.
Lula está convencido a ter Alckmin como seu companheiro de chapa, mas não abre mão da candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad (PT) ao governo do Estado de São Paulo. O PSB, por sua vez, tenta emplacar o nome de Márcio França na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.
Como noticiado por Oeste, França deu sinais, pela primeira vez, em entrevista à GloboNews, de que pode abrir mão da candidatura e se lançar ao Senado. “Em maio, junho ou julho, quem estiver na frente será o candidato a governador, e o outro vai compor a chapa do jeito que der”, afirmou, em entrevista à GloboNews, exibida na noite de segunda-feira 7. “O PT topou, o Lula topou, a Glesi topou. O Haddad deve vir a topar também.”
O presidente do Diretório Estadual do PV em São Paulo, Roberto Tripoli, confirmou o convite a Alckmin e elogiou o ex-governador paulista. “Alckmin é um homem respeitado internacionalmente e capaz de viajar o mundo para desfazer os estragos de Bolsonaro no meio ambiente”, disse. “O convite ao ex-governador já foi feito. Ele nos disse que está analisando.”
Além de PSB e PV, Alckmin chegou a flertar com o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab, mas o plano inicial era lançar o ex-tucano para a disputa do governo do Estado. Com a decisão de Alckmin de ser vice de Lula, as conversas esfriaram.
Kassab, por sua vez, esteve reunido com o próprio Lula na segunda-feira 7 e vem sendo cortejado para apoiar o petista já no primeiro turno das eleições — abandonando, assim, a ideia de ter o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), como candidato ao Planalto.
Pacheco avalia desistir de sua pré-candidatura. Ele ainda está na metade de seu mandato como senador e, por isso, tem sido aconselhado por interlocutores a deixar a disputa pelo Planalto para 2026 ou 2030.
O negócio é quem dá mais. Partido político no Brasil se já era bom , agora virou um ótimo negócio. Tem partido que fatura mais de 500 milhões de reais por ano e o melhor, bancado por nós idiotas e sem risco de quebrar. Quando é que será a tomada da Bastilha no Brasil?
Alckimin, volte as tuas origens conservadoras, extremamente religiosas e respeitosas, liberal e centro direita e vá para um partido que apoie o governo centro direita de Bolsonaro, e quem sabe oferecer seu nome para a vice presidência. Já pensou Bolsonaro/Alckimin em 2022 e Alckimin/Bolsonaro em 2026. Creio que seria uma década promissora para nosso pais.
Sabem é destruir e roubar.
A esquerda destruiu 32 igrejas no DF em 2017 e nenhuma boca de fumo, pelo contrário, só multiplicou.