A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta quinta-feira, 20, a aplicação da CoronaVac em crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos de idade. O órgão, no entanto, vetou o uso do imunizante chinês pelos imunossuprimidos (pessoas com baixa imunidade).
A decisão da diretoria colegiada da Anvisa foi unânime, com cinco votos favoráveis. A agência analisou um segundo pedido apresentado pelo Instituto Butantan, que solicitava a liberação da vacina para crianças já a partir dos 3 anos — o que foi negado.
A Anvisa entendeu que era mais prudente aguardar novos estudos sobre a eficácia e a segurança da aplicação da CoronaVac em crianças abaixo dos 6 anos.
O primeiro pedido do Butantan havia sido apresentado em julho do ano passado e foi negado naquela oportunidade, pois os dados foram considerados insuficientes. A segunda solicitação foi protocolada em dezembro. De lá para cá, Anvisa e Butantan realizaram uma série de reuniões para tratar do assunto.
O esquema vacinal para essa faixa etária será o mesmo recomendado para os adultos: duas doses aplicadas, em um intervalo de 28 dias. Será a mesma vacina aplicada na população em geral. No caso do imunizante da Pfizer, por exemplo, a versão pediátrica tem uma formulação diferente daquela utilizada pelos adultos.
A CoronaVac já foi autorizada para crianças de diferentes faixas etárias em Hong Kong e em pelo menos outros seis países: China, Chile, Camboja, Colômbia, Equador e Indonésia. Agora, o Brasil se junta ao grupo.
A vacina chinesa está autorizada para uso emergencial no Brasil para pessoas de 18 anos ou mais desde o dia 17 de janeiro de 2021.
A mudança na faixa etária pedida pelo Butantan foi sugerida pelo diretor de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.
“Por que 6 a 17 anos? Porque são os dados que nós temos com maior informação e maior sugestão de desempenho”, justificou Mendes. “Esses dados são do Chile, dos estudos de efetividade do Chile. Isso também é corroborado pelos pareceres das sociedades médicas.”
Em relação ao veto aos imunossuprimidos, Mendes afirmou que o grupo precisa de “uma atenção especial, principalmente no que diz respeito à eficácia”.
“O estudo do Chile não tem essa divisão, não dá para saber o impacto disso nas doses aprovadas”, afirmou. “Com os dados que temos no momento, ainda não temos certeza de que a CoronaVac vai garantir a proteção mínima necessária para esse público.”
RI-DÍ-CU-LO!!! Citar esses países como se fossem alguma segurança científica é chamar a população de IDIOTA!! Países dominados pelo PCC-CHINÊS como Hong Kong principalmente!!! Será que só temos desmiolado$$ na ANVISA??
Parabéns Anvisa, por agir com seriedade e independência
A Anvisa está deitada nos braços do lobby.
A ANVISA está virando um clubinho dos “cientistas” birrentos e IRRESPONSÁVEIS.
A CORONAVAC não imunizou nem o calcinha apertada, o que dirá crianças. MAIS UM PLACEBO PRA INJETAR DINHEIRO NA CHINA E NA CONTA DO BUTANTAN.
Alguém tá ganhando com isso e não é o POVO.
FALTOU O LINK DE VOZ.
Ainda assim eu não acredito em nada que está relacionado a este mentiroso inútil do governo João agripino scória Jr….
Anvisa um lixo , obedecendo as regras impostas pelo IHC
A Anvisa é uma das agências mais importantes do mundo. O nível de capacitação dos técnicos é alto. Por isso, antes de obter o aval da agência não é prudente tomar outras decisões, nem mesmo da OMS que não detém conhecimento sobre a realidade e as características do ambiente e do povo brasileiro.
A Anvisa de repente abriu as pernas pra tudo🤔
Nunca se viu um lobby tão forte como o da vacina, daí sairão vários milionários.
Agora que a pandemia está acabando o lobista sino-paulista da vacina chinesa para o virus chinês quer que o Governo gaste mais dinheiro dos pagadores de impostos para comprar vacinas para fazer nossas crianças de cobaias.