Em discussão no Congresso Nacional, o voto auditável está longe de ser uma excentricidade defendida por negacionistas da tecnologia, como fazem crer muitas lideranças políticas e do Judiciário no Brasil. Ao contrário: a esmagadora maioria dos países democráticos que utilizam o sistema eletrônico não abrem mão de um comprovante impresso do voto, para facilitar a recontagem caso seja necessário. O instrumento é visto como uma ferramenta a mais para dar maior transparência ao processo eleitoral.
Segundo levantamento publicado pela Folha de S.Paulo, além do Brasil, apenas Bangladesh e Butão adotam a votação por urna eletrônica sem o comprovante impresso em eleições nacionais. De acordo com a publicação, o sistema eletrônico foi abandonado pela Namíbia no ano passado, após questionamentos na Justiça, e o país retornou para as cédulas em papel. Na Rússia, as urnas eletrônicas sem comprovante impresso foram usadas por apenas 9% do eleitorado na última eleição presidencial, em 2018.
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Ainda de acordo com o levantamento, a maioria dos países que utilizam o sistema eletrônico adota as urnas da chamada segunda geração, que imprimem comprovantes em papel. No Brasil, as máquinas são mais antigas, da primeira geração.
Neste momento, o Congresso trata de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o voto auditável. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, já afirmou publicamente que é contra a proposta, indicando que não haveria tempo hábil para a implementação do novo modelo em 2022, além dos gastos elevados para a compra de novas máquinas.
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Para ser aprovada, a PEC precisa passar por duas votações na Câmara e mais duas no Senado e contar com o apoio de pelo menos três quintos dos parlamentares nas duas Casas.
“O poder não deixa vácuo. Ele é preenchido. Se existe esse poder do TSE [Tribunal Superior Eleitoral] de manipular as eleições sem transparência nenhuma, sem qualquer auditabilidade ou contagem pública, mais uma vez tem um vácuo. Eu gostaria que o TSE provasse que não há fraude”, afirmou o deputado Luiz Phillipe de Orleans e Bragança (PSL-SP) em recente entrevista ao programa Opinião no Ar, da RedeTV!.
“Em todas as eleições, inclusive nos Estados Unidos, todo sistema eleitoral é falho. Todos são suscetíveis a falhas. A grande distinção é exatamente a auditabilidade, o fato de ser transparente a contagem”, completou.
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A cada dia o TSE (Barroso) se torna mais suspeito das suas reais intenções em manter as urnas sem o voto auditável. O Povo exige e o Congresso deve aprovar agora em Julho.
Ou auditam os votos ou a esquerda volta ao poder descaradamente e aí, bau bau Brasil. Não largarão mais o osso.
É o autêntico BBB.
Estamos bem acompanhados.
Só Barroso não sabe? Ele está debochando da população.
De qualquer maneira, mesmo sem demanda de algum candidato, sugiro que após a votação eletrônica que obviamente dá o resultado do pleito mais rápido, se fizesse em seguida a auditoria das urnas com a contagem manual dos votos, seção por seção e não juntá-las todas nos TRE’s estaduais para essa contagem manual.
Só no Brasil do iluminista Barroso não pode ter voto impresso auditável. Por que tanta resistência, hein? Seria para legitimar uma fraude com Lula em 2022? Todo cuidado é pouco.
Aqui no Brasil eles não querem o voto auditável porque aqui é o paraíso da corrupção, que envolve políticos e está aberração que são os tribunais eleitorais. Gostaria de saber qual dos países sérios tem tribunal eleitoral.
Então entramos num acordo:
Adapta-se as urnas como quer o POVO pensando nas eleições em 2.022.
Reavalia-se em agosto/22 se o planejamento ficou OK, e que a premonição do Barroso não se concretizará.
CONFIRMA-SE AS ELEIÇÕES.
Barroso tinha razão: ADIA-SE AS ELEIÇÕES DURANTE 3 MESES!?!, e em 01.01.2023 Bolsonaro passa a faixa para as FFAA, o congresso e senado são dissolvidos.
Tenho a certeza de que só assim a imprensa canhota agradará!!!
E o povo não levará mais na casinha da camisa!!!
E a Venezuela tem urna eletrônica com voto impresso?
Os três “Bs” de burrice.
Verdade. B3 da bandalheira.
O golpe tá aí, cai quem quer!
LOGICAMENTE QUE A NEGATIVA EM ADOTAR O VOTO AUDITAVEL ESCONDE UMA IMENSA MUTRETA E TENTATIVA DE FRAUDE…. O RESTO É CONVERSA PARA BOI DORMIR