Prefeito vai precisar negociar com Doria ou pode ter de regredir no Plano São Paulo de retomada, já que número de UTIs disponíveis é critério para manutenção de fase
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, quer reduzir o número de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) disponibilizadas para pacientes de covid-19 na cidade.
Entretanto, antes de fazê-lo, terá de entrar em acordo com o governador João Doria, já que a quantidade de leitos de UTI é um dos critérios para manter o município na fase amarela do Plano São Paulo de retomada da economia.
“A gente poderia utilizar leito que está hoje disponibilizado para a covid, e não utilizado, para poder retomar as cirurgias eletivas na cidade”, aponta o prefeito.
Atualmente, sem contar as UTIs particulares, a taxa de ocupação desse tipo de leito é de 54%. Com os leitos privados, sobe para 66%.
Segundo a secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, assim como outras cidades fizeram, este é mais um pedido de recalibragem do plano de reabertura que será levado em consideração.
No entanto, a secretária frisou que é preciso esperar ao menos 15 dias antes que a proposta seja analisada e aplicada de fato pelo governo estadual.
O senhor prefeito Bruno “Abre” Covas terá que entrar em acordo com o DitaDória ? Sei. Essa dupla já entrou em acordo faz tempo. Já foi autorizado o uso precoce da hidroxocloroquina + azitromicina para os pacientes dos hospitais públicos da Capital ? Qual o protocolo adotado pela dupla ?