Publicação médica diz ter preocupação com validação dos dados que foram questionados por quase 150 médicos em carta
A recente matéria de Oeste mostrou algumas incongruências na pesquisa publicada pela revista The Lancet na sexta-feira 22. Nesta terça-feira, 2, o periódico manifestou preocupação com relação ao estudo publicado que apontava um aumento do risco de morte em pacientes com covid-19 que utilizavam a cloroquina e a hidroxicloroquina em seus tratamentos. Segundo a revista, o estudo passará por auditoria e novas informações devem ser trazidas a público em breve.
A nota foi publicada após a repercussão de uma carta aberta assinada por pesquisadores da área médica de vários países questionando a metodologia do estudo. Ao invés de ser realizada em laboratório, a pesquisa colheu resultados em 671 hospitais espalhados pelo mundo. O estudo observacional usou informações da empresa de análise de dados de saúde Surgisphere.
Após críticas à metodologia utilizada, a revista já havia feito correções sobre a localização de alguns pacientes.Agora, dados usados serão auditados.
A utilização da cloroquina é defendida por diversos profissionais de saúde e, no Brasil, obteve bons resultados na rede particular e em planos de saúde, que levaram o governo do presidente Jair Bolsonaro a adotar o protocolo com o medicamento no Sistema Único de Saúde.
Revisão que “NÃO COMPROMETE O FINAL”, hein? Você é da BOTOCÚNDIA, eu sei, e gosta de pensar que IMPRESSIONA. Deve ser uma PTista lumpeproletária. Gente TÃO burra que vive auto-enganada.
Só esta revista, que nunca passa por revisão, não sabia que é praxe de qualquer publicação séria fazer uma revisão nos seus artigos, por isso elas são levadas a sério.
Em todo caso, a revisão não comprometeu a conclusão final sobre o estudo em si. Portanto, baseado nos estudos por ela publicados, o resto do mundo não usa a cloroquina ou hidroxicloroquina como protocolo de:tratamento para covid-19 em estágios iniciais, apenas, Pindorama e seu curandeiro-presidente.
Revisão que “NÃO COMPROMETE O FINAL”, hein? Você é da BOTOCÚNDIA, eu sei, e gosta de pensar que IMPRESSIONA. Deve ser uma PTista lumpeproletária. Gente TÃO burra que vive auto-enganada.
excelente resposta
apoiado. uma revista que nunca passa por revisão?? a revisão não compromete o resultado final?? bola fora 2 vezes da lancet que é tão “¨prestigiada”
Maria Soledad, se nome pomposo fosse sinônimo de sabedoria, certamente você estaria do lado certo. Mas, para sua infelicidade, o que você acaba de escrever é próprio de alguém que tem um QI de ameba. Isso não é nenhuma surpresa em se tratando de quem faz parte da esquerdalha maldita. Certamente você está lendo a revista errada. Concentre-se na Carta Capital, VEJA, ISTOÉ, Folha de São Paulo, Estadão. E continue assistindo ao Big Brother Brasil. JN, Programa do Huck e as educativas novelas da Globo.
muito boa resposta kkkkk .
Interessante apontar que, pelo que li por aí, Cuba tem aplicado amplamente a cloroquina para o tratamento do COVID-19, sem que se ouça um único esquerdista chorando contra o emprego do medicamento na ilha-prisão dos Castro. Só bem recentemente é que alguma revisão desse protocolo foi discutida naquelas partes. Nesse sentido: https://www.plenglish.com/index.php?o=rn&id=56174&SEO=cuba-to-modify-chloroquine-use-in-covid-19-patients .
Poderá ser a terceira vez que a revista The Lancet coloca em xeque o prestigiado critério científico.
Pesquisas científicas, via de regra, são financiadas por terceiros. Se esses “terceiros”, tiverem interesses nos resultados das pesquisas, fica difícil não acreditar na influência dos financiadores.
Vivemos tempos de fraudes científicas recorrentes. Politizaram a ciência.
Imagina se for comprovado o grave erro da pesquisa,ai nós lembramos dessa reportagem;
Bolsonaro é ‘ameaça’ à luta contra o coronavírus no Brasil, diz revista médica “The Lancet.”
Não concordo com muita coisa que O Presidente Bolsonaro vem fazendo,mas temos que ser justos.