A mais promissora é a que está sendo desenvolvida no Instituto Jenner, da Universidade de Oxford, no Reino Unido
A Organização Mundial da Saúde informou na última terça-feira, 5, que já existem mais de cem vacinas sendo testadas no mundo contra o coronavírus. Oito delas entraram na etapa de ensaios clínicos – que envolvem humanos.
Com o avanço da tecnologia, a expectativa é que se tenha uma imunização eficaz no ano que vem.
Como destaca o jornal O Estado de S.Paulo, normalmente, vacinas levam em média dez anos para serem produzidas. A mais rápida foi a da caxumba, que, na década de 1960, demandou quatro anos.
Uma das mais promissoras é a que está sendo desenvolvida na Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pode estar pronta até o fim deste ano. Os cientistas do Instituto Jenner usam como ponto de partida uma pesquisa anterior para outro coronavírus, causador da Mers, que atingiu especialmente o Oriente Médio a partir de 2012.
A vacina já foi testada em macacos rhesus e os resultados foram considerados animadores. Agora, os cientistas preveem começar testes em 6 mil pessoas até o fim do mês.
Vacinas clássicas usam uma versão atenuada do vírus que se quer combater para desencadear a resposta imunológica. Mas, na corrida para combater a covid-19, novas tecnologias estão em teste na expectativa de serem mais seguras e eficazes contra a pandemia.
Para saber se uma vacina é efetiva, é preciso esperar que os voluntários entrem em contato com o vírus naturalmente, o que leva tempo, mas, com a emergência da covid-19, pesquisadores têm discutido se essa regra deveria mudar para permitir que os voluntários fossem deliberadamente expostos ao vírus após tomarem a vacina, o que aceleraria o processo, apesar de colocar as pessoas em risco.
Tudo bem, beleza, lucros enormes para a indústria farmacêutica, show. Aí, daqui a tres anos vem outro vírus mais potente que esse lá da China, e então ?