Uma abordagem policial mostra que, além do vírus chinês, a epidemia de coronavírus espalhou também o vírus do autoritarismo
“Saiam daqui”, ordena o policial a clientes sentados nas mesas da calçada de um restaurante em Paris, na França. Visivelmente desconcertados, homens e mulheres olham atônitos sem saber como agir. Um deles tenta argumentar que está bebendo e por isso não usa a máscara de proteção, guardada em seu bolso.
Para o grupo seguinte, manda que se afastem e mantenham o distanciamento social. Os gestos de truculência ostensiva passam a ser alternados com palavras como “monsieur” (senhor), o “s’il vous plaît” (por favor) e “merci” (obrigado), ditas sempre de forma ríspida. Uma voz feminina solitária esboça um protesto: “totalitarismo”.
Os clientes se levantam. Alguns entram no estabelecimento, outros vão embora. As imagens finais mostram copos ainda cheios sobre mesas vazias. E os policiais, vestidos como se fossem para a guerra, marchando rumo à próxima abordagem.
Está cada vez mais mais evidente que, tão terrível quanto o vírus chinês, a epidemia de coronavírus espalhou também o vírus do autoritarismo.
PARIS – Intervention de la BRAVM pour évacuer une terrasse pour « non respect des distanciations sociales »
Les clients partent sans avoir pu payer.
(en marge d’une manifestation anti couvre-feu) #COVID19 pic.twitter.com/Ao5H577XBn
— Clément Lanot (@ClementLanot) October 24, 2020
O multiculturalismo extinguiu a história européia. A França hoje é praticamente um país mulçumano e refugiados mesmo são os franceses que ainda residem lá. O mundo socializou de uma maneira que está de joelhos para o totalitarismo.
É bom que os franceses aprendam pq nenhum País no Ocidente fez mais pela propagação de ideias idiotas de esquerda do que a Pátria Gaulesa. Sartre, Foucault, Derrida, Maio de 68, blá-blá-blá. Agora o cidadão francês começa realmente a experimentar o que é totalitarismo.
A França, tão orgulhosa de si, a rigor, na história recente das 1ª e 2º Guerra Mundiais, ficou de joelhos ante a Alemanha, tendo sido salva da anexação pelos americanos do norte..E o seu Iluminismo, que resultou na Revolução Francesa sucedida pelo regime de terror que devorou seus próprios artífices, e que engendrou também o comunismo, agora demonstra ao mundo que está mesmo desaguando no totalitarismo, mas contra os cidadãos, e não contra o terrorismo que lá, está ficando corriqueiro. Já já toda a Europa estará desfigurada (ainda mais do que já está) das nacionalidades dos países que a compõem, eis que governos de esquerda têm sido demasiadamente tolerantes e até lenientes com populações de culturas e religiões diversas, que não respeitam os valores dos anfitriões, e que lá querem a todo custo tornarem-se supremazes. Como dizia Churchill, não se pode ficar conciliando com o crocodilo, somente na esperança de que ele o devore, sim, mas por último. Reveladora a saída da Inglaterra, do MCE…
O grande problema da França é a invasão muçulmana, aceita pela esquerda.
É incrível como o filme O Demolidor, de 1994, com Silvester Stalone, previu o mundo em bolhas que vivemos hoje. Interações humanas proibidas, desde um simples aperto de mão ao sexo, pois tudo é sujo e transmite doenças. E, de quebra, as multas por “palavras obscenas”. Para quem não viu, fica a dica.
Desculpem-me pelo tom, mas é revoltante ver um país como a França, tão importante, culturalmente, para o ocidente, de joelhos frente a uma ideologia e a uma religião que a estão colocando de joelhos.
Se os franceses tiverem o mínimo de vergonha na cara, têm de votar na Marie Le Pen para acabar com essa palhaçada de marxismo cultural e invasão islâmica. Não é possível que estejam tão aparelhados que não conseguem reagir a esse totalitarismo. Viva a liberdade!
Desculpem-me pelo tom, mas é revoltante ver um país como a França, tão importante, culturalmente, para o ocidente, de joelhos frente a uma ideologia e a uma religião que a estão colocando de joelhos.
Um país que sofreu tanto com a opressão imposta pelos alemães na segunda guerra mundial aparentemente não aprendeu nada.
Se é para manter o distanciamento social, então, é para manter. Qual o problema? Além do mais, policiais não são mocinhas educadas. Eles lidam com criminosos e idiotas.
Criminosos e idiotas que não estão nos bares bebendo calmamente. Tudo na fraudemia é para subjugar o mundo.
Macron mentiu mais uma vez.
Disse que colocaria 7 mil policiais nas ruas após os atentados em Nice e Avignon, mas não era para proteger pessoas dos ataques terroristas e, sim, para implementar mais um lookdown tirânico.
A França realmente acabou!