CPFs, endereços, telefones e demais informações de várias pessoas foram divulgadas
Dados pessoais de 16 milhões de brasileiros que se submeteram a testes para o coronavírus vazaram do sistema eletrônico do Ministério da Saúde. Entre as informações expostas estão CPFs, endereços residenciais e comerciais, telefones e doenças pré-existentes dos pacientes. É o que noticiou nesta quinta-feira, 26, o jornal O Estado de S. Paulo. Entre os que tiveram os dados divulgados ilegalmente estão os chefes dos poderes Executivo e Legislativo, ministros de Estado e 17 governadores.
O ataque não foi causado por hackers. Partiu de Wagner Santos, funcionário do Hospital Albert Einstein. Ele tinha acesso liberado aos bancos de dados do ministério porque trabalhava em um projeto na pasta. Santos publicou em seu perfil pessoal da plataforma GitHub, em 28 de outubro, uma lista com usuários e senhas que davam acesso aos bancos de dados de pessoas testadas, diagnosticadas e internadas por covid-19 no Brasil. Até o momento, o homem ainda não foi preso.
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A principal informação não foi dada: o mau caráter já foi preso? E aí, como é que fica? Nada de Uber Black na casa dele????
Leila e Beth estudaram a cartilha de Paulo Freire .Lendo o artigo vê-se claramente, “o homem ainda não foi preso”.
Provavelmente porque, quando leram, ainda não tinha essa informação. A Oeste deve ter acrescentado.
Já foi preso???