O governo federal decidiu dar fim ao programa de escolas cívico-militares. Conforme ofício encaminhado no último dia 10 às secretarias estaduais de Educação, o formato vai sofrer “progressivo encerramento”. No Paraná, contudo, o sistema de ensino terá continuidade.
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No plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), o deputado estadual Hussein Bakri (PSD) informou, nesta quarta-feira, 12, que o governo local vai assumir a administração de 12 escolas que estavam sob responsabilidade das Forças Armadas. Presidente da Comissão de Educação da Alep e líder do governo de Ratinho Júnior no Legislativo estadual, o parlamentar ressaltou números referentes ao modelo de ensino cívico-militar no Estado. De acordo com ele, são 196 colégios, com 80% deles com aumento da nota na última avaliação do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica.
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“Quase metade das escolas cívico-militares do Brasil está no Paraná, dentro do trabalho iniciado pelo governo Ratinho Júnior em 2019 para transformar e modernizar a nossa educação”, disse Bakri. “A aceitação e a procura por esses colégios têm sido enormes, tanto que já há a intenção de aumentar o número de instituições. Portanto, nada mais natural que o Estado assuma essas 12 escolas que terão a modalidade encerrada pela União, até para que os alunos não sofram nenhum prejuízo educacional”, prosseguiu o deputado estadual.
Escolas cívico-militares no Paraná
Atualmente, o Paraná conta com 2.109 escolas estaduais. Dessas, 196 são cívico-militares, com gestão feita pela Polícia Militar. O número vai crescer, com o abandono do formato pelo governo federal petista. Os 12 colégios do Paraná que estavam com a administração por conta das Forças Armadas estão espalhados em dez municípios do Estado sulista:
- Apucarana,
- Cascavel,
- Colombo,
- Curitiba,
- Foz do Iguaçu,
- Guarapuava,
- Lapa,
- Londrina,
- Ponta Grossa, e
- Rolândia.
De acordo com a Secretaria Estadual da Educação, a transição da gestão das Forças Armadas (programa federal) para a Polícia Militar vai ser totalmente concretizada somente no fim do ano.
“O modelo cívico-militar foi adotado nesses colégios a partir de votação e aprovação de cada comunidade escolar”, diz, dessa forma, Bakri. “Além disso, essa modelagem é apenas uma que os pais e os alunos têm à disposição para optar. No Paraná, temos também ensino tradicional, militar, técnico, integral, agrícola, de jovens e adultos.”
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SERÁ QUE O IMBECIL DO MOLUSCO SABE QUE ESSE CONSAGRADO MODELO DE ENSINO FOI ESCOLHIDO PELA COMUNIDADE?? FOI SUBMETIDO A UM TIPO DE PLEBISCITO??
P NÃO FUGIR À REGRA: SE É CONTRA O POVO, O PT TÁ DENTRO!!
Parabéns!!! Parabéns!!!!!!
Parabéns ao governador Ratinho Jr. Como paulista que sou, espero que o Tarcísio e demais governadores de direita, sigam o exemplo.
Serpá que os Militares estão sentindo falta de pintar meio fio ?
Promovê-los para educação escolar com 80% de aceitação foi um erro ?
O que será que as Forças Armadas pensam disso ?
Estou curioso…
Parabéns aos militares que permaneceram de braços cruzados vendo esse crápula botar as mangueiras de fora. Pensando só em receber o soldo , deixaram de combater o maior mau que já existiu nesse país. Espero que nas próximas eleições a vontade popular seja respeitada . E não a vontade do judiciário